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Atletas veganos: é possível conquistar músculos e a alta performance sem proteína animal?

jul 29, 2021 | Artigos, Alimentação saudável

Sim, ele agora não é mais simplesmente Lewis Hamilton. Seu nome é precedido de Sir, indicando que ele recebeu a honraria de se tornar um cavaleiro da coroa britânica, com seus feitos reconhecidos e homenageados pela própria Rainha Elisabeth.

Atualmente, Sir Lewis Hamilton acumula nada menos que 7 títulos mundiais da Fórmula 1, continua ativo e à frente dos concorrentes no momento em que este artigo é publicado. Mas o grande campeão nas pistas tem uma outra característica não tão conhecida, mas cada vez mais comentada: ele é um dos muitos atletas veganos que conquistam o pódio sem consumir qualquer alimento de origem animal.

O número de atletas veganos tem aumentado nos últimos anos. E eles aproveitam mesmo o destaque que recebem da mídia para defender sua causa. Inclusive, eles comprovam o que muitas pessoas, até pouco tempo atrás, consideravam impossível — conquistar a alta performance e aumentar seus músculos sem proteína animal.

Mas o que isso tem a ver com você? Além de falarmos desses desportistas, vamos contar como a alimentação saudável e sem produtos de origem animal pode melhorar a sua saúde e condição física. Ficou interessado? Então, continue a leitura!

Atletas veganos: 5 estrelas que derrubam mitos sobre a alimentação

Quarenta anos atrás, em 1981, a Casa Publicadora Brasileira lançou um livro intitulado “Os campeões são vegetarianos… e você?” Embora muito bem embasado, o livro propunha que a alimentação sem produtos de origem animal era um dos segredos para a manutenção de uma boa saúde física e mental.

Porém, definitivamente os anos 80 eram diferentes de hoje. A tese ainda parecia bastante improvável e, mesmo depois de muito tempo, diversos especialistas ainda afirmavam que a construção de músculos e o ganho de força, essenciais para atletas de várias modalidades, eram praticamente impossíveis sem o consumo de proteína de origem animal.

Felizmente, a Ciência evolui. Atualmente, ela confirma que as pessoas têm, sim, a possibilidade de conquistarem a alta performance esportiva sem esses alimentos. Aliás, a dieta vegetariana ou vegana traz ainda diversas vantagens aos atletas. Assim, eles derrubam diversos mitos sobre este tema. Vamos desvendá-los?

A alimentação vegetariana melhora o cérebro

Se qualquer um de nós tem dificuldade para render no trabalho quando sente dores, mal-estar, diarreia e outros problemas de saúde, imagine como é participar de uma competição (ou se preparar fisicamente para ela) com esses problemas? Segundo Sir Lewis Hamilton, isso não acontece mais com ele!

Em diversas entrevistas, o piloto afirmou que a dieta vegetariana é um dos fatores que contribuem para que ele esteja hoje na melhor fase da carreira. Afinal, a mudança na alimentação trouxe um impacto positivo sobre seu sistema digestório. Os problemas no estômago e intestino desapareceram. Tudo isso interfere na performance.

Hamilton relembrou que nosso intestino é nosso segundo cérebro. Portanto, à medida que o funcionamento desse órgão foi equilibrado pela alimentação vegana, sua percepção se tornou mais aguçada. O tempo de reação melhorou e o padrão de sono foi corrigido. Seus níveis de energia se tornaram elevados e constantes, sem os altos e baixos que o piloto sempre enfrentou.

O relato do piloto é mais uma confirmação de uma informação já conhecida: a alimentação vegetariana melhora o cérebro. Um dos principais fisiológicos para esse resultado é simples de entender.

A alimentação vegetariana é pobre em gorduras saturadas e colesterol. A viscosidade do sangue também melhora. Como consequência, o corpo tem mais facilidade para levar nutrientes e oxigênio para as células, tanto dos músculos quanto do cérebro.

No caso de Sir Lewis Hamilton, esse poder mental com certeza ajuda. Mas e quando o esporte exige a construção de músculos, mesmo? É possível ficar forte — ou, na linguagem das academias, virar monstro — sem proteína animal? Veja o tópico a seguir.

A alimentação vegetariana constrói músculos

Se é um “monstro” que você quer, ele realmente se encaixa nesta definição. Patrick Baboumian é um atleta de força strongman, considerado atualmente o homem mais forte da Alemanha e vegetariano desde 2005. Aderiu ao veganismo em 2011.

Baboumian coleciona diversos títulos em campeonatos de força, como levantamento de madeira e yoke walk (caminhar carregando pesos). Em uma de suas proesas, ele bateu seu próprio recorde anterior e completou a caminhada carregando 560 kg.

De forma bastante peculiar, o atleta fala de uma pergunta que ouve frequentemente: “como você consegue ficar forte como um touro sem comer carne?”. A resposta dele é outro questionamento: “e quando você viu um touro comendo carne”?

Ele ainda destaca que tem 99 problemas, mas que a falta de proteínas não é um deles. Então, como você pode ver, não é a ausência de alimentos de origem animal que impede o ganho de massa muscular e o bom desempenho dos atletas veganos.

A alimentação vegetariana acelera a recuperação dos atletas

Quando uma pessoa pratica exercício físico intenso, o corpo produz radicais livres. O resultado é um processo de estresse oxidativo que, quando acontece dentro de padrões considerados normais, estimula a resposta imunológica.

Porém, um atleta definitivamente não mantém esse estresse oxidativo em padrões normais. Para conquistar a alta performance, ele precisa superar limites. Assim, o prolongamento desse processo gera danos ao corpo.

Como resultado, você vê atletas com fadiga muscular, enfrentando problemas de recuperação pós-treino ou pós-competição. Seu desempenho pode ser prejudicado.

No entanto, a alimentação vegetariana acelera essa recuperação. Isso acontece de duas formas. Em primeiro lugar, para que o organismo aproveite os alimentos de origem animal, ele também produz radicais livres. Somado ao treino, o prejuízo pode ser grande.

Quando o atleta é vegetariano, ele não produz tantos radicais livres devido à alimentação. Assim, ele tem o estresse oxidativo referente ao treino, mas esse nível não é tão elevado quando o de uma pessoa que ingere derivados animais.

Além disso, uma alimentação vegetariana equilibrada, como deve ser a de um atleta, é riquíssima em vitaminas e enzimas antioxidantes. Elas combatem os radicais livres, neutralizando-os. O resultado é uma recuperação mais rápida.

Esse é um dos aspectos que levou o maior artilheiro da história do Manchester City,  Kun Aguero, a mudar sua alimentação. Além dos produtos de origem animal, o jogador de futebol também não consome massas e nem açúcar.

A alimentação vegetariana é anti-inflamatória

Finalmente, o atual número 1 do tênis, o sérvio Novak Djocovic, também destaca a rápida recuperação depois da adoção de uma alimentação vegetariana.

O tenista destacou que, além da recuperação, a alimentação livre de produtos de origem animal o livrou de alergias que incomodavam bastante antes da mudança alimentar.

Vale a pena destacar que a alimentação vegetariana tem um efeito anti-inflamatório. Para os esportistas, que se exercitam intensamente, a inflamação causa dor, reduz o desempenho muscular e atrasa a recuperação.

A dieta vegetariana reduz os marcadores inflamatórios. Portanto, ela é uma aliada não só do desempenho esportivo. Para nós, pessoas comuns, ela está associada à prevenção e até mesmo à reversão de doenças crônicas não-transmissíveis.

A alimentação vegetariana não decepciona nem mesmo os atletas de ponta

E é claro que não poderia faltar uma mulher nesta lista. Aliás, não é “qualquer mulher” (se é que isso existe). Serena Williams tornou-se vegana em 2012. Dos 23 Grand Slams que venceu, 10 foram no período em que seguiu a dieta vegetariana. Aliás, nenhum tenista homem tem tantos Grand Slams quanto ela.

E então, que tal se inspirar nessas lendas do esporte para tomar a decisão de melhorar sua alimentação? Gostou do artigo? Compartilhe com seus amigos que também são fãs do esporte e de uma vida mais saudável!

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