A permeabilidade intestinal pode ser a causa de vários sintomas que causam extremo desconforto. Saiba como identificar e tratar este problema.
A saúde intestinal é um dos pilares fundamentais para o bem-estar geral. Ela interfere na nossa imunidade, digestão e absorção de nutrientes, produção de hormônios e até mesmo na saúde mental, entre outros fatores.
No entanto, muitas pessoas atualmente sofrem com um problema pouco conhecido — a permeabilidade intestinal.
Mas o que realmente significa ter um intestino permeável e como isso afeta sua saúde? Neste artigo, exploraremos a permeabilidade intestinal, suas causas, sintomas, diagnósticos e estratégias de manejo para promover um intestino saudável.
Se você já entendeu que precisa de uma reeducação alimentar, não se engane! Nós selecionamos 8 erros frequentes que podem sabotar sua dieta, emagrecimento ou simplesmente a adoção de uma vida saudável. Confira!
Na busca por resultados rápidos, muitas pessoas cometem o erro de restringir drasticamente a ingestão de calorias. Embora o déficit calórico seja essencial para a perda de peso, cortar calorias de forma excessiva pode ser prejudicial.
Essa prática pode levar a deficiências nutricionais, perda de massa muscular e até ao efeito rebote, onde o corpo, ao perceber a falta de nutrientes, começa a armazenar gordura como mecanismo de defesa.
Quando o corpo recebe menos calorias do que necessita, ele entra em modo de conservação de energia, diminuindo o metabolismo. Isso não só dificulta a perda de peso, mas também pode causar fadiga, tontura e problemas de concentração.
Além disso, a restrição calórica severa torna a dieta insustentável a longo prazo e pode levar a episódios de compulsão alimentar, onde a pessoa acaba consumindo mais calorias do que deveria em um curto período.
Ao contrário da restrição calórica excessiva, a reeducação alimentar deve focar em uma redução gradual e sustentável, garantindo que o corpo receba todos os nutrientes necessários para funcionar corretamente.
Ao consultar um profissional da área, como um nutricionista, você terá um plano alimentar equilibrado, que promove a perda de peso de maneira saudável e eficaz.
Outro erro comum é eliminar completamente certos grupos alimentares, como carboidratos ou gorduras. Embora seja tentador cortar alimentos considerados “vilões” da dieta, essa abordagem pode ser contraproducente e prejudicial à saúde.
Carboidratos são a principal fonte de energia do corpo, enquanto as gorduras são essenciais para a absorção de vitaminas lipossolúveis e para a produção de hormônios. Eliminar esses grupos pode levar a deficiências nutricionais e a problemas de saúde a longo prazo.
Em vez de eliminar esses ou outros grupos alimentares, é melhor optar por versões mais saudáveis desses alimentos. Por exemplo, escolha carboidratos integrais e gorduras insaturadas, que são benéficas para a saúde. A chave é a moderação e o equilíbrio.
Pular refeições, especialmente o café da manhã, é um erro que muitas pessoas cometem na tentativa de reduzir a ingestão calórica. No entanto, essa prática pode ter efeitos negativos no metabolismo e no controle do apetite.
Quando você pula uma refeição, seu corpo pode entrar em modo de conservação de energia, desacelerando o metabolismo e ordenando o estocamento de energia em forma de gordura.
Além disso, pular refeições pode aumentar a fome, levando a escolhas alimentares inadequadas e ao consumo excessivo de calorias nas refeições seguintes.
Manter um padrão regular de refeições ajuda a manter o metabolismo ativo e o apetite sob controle. Comer refeições balanceadas em intervalos regulares fornece ao corpo a energia e os nutrientes necessários para funcionar de maneira eficiente.
As dietas da moda prometem resultados rápidos e milagrosos, mas muitas vezes são desequilibradas e insustentáveis a longo prazo. Confiar nessas dietas pode levar a uma série de problemas de saúde e a um ciclo vicioso de perda e ganho de peso.
Uma abordagem personalizada, criada com a ajuda de um nutricionista, é mais eficaz. Um plano alimentar adaptado às suas necessidades e preferências pessoais é mais fácil de seguir e proporciona resultados duradouros.
Ignorar os rótulos dos alimentos é um erro que pode levar ao consumo de ingredientes nocivos e calorias desnecessárias. Muitas vezes, produtos aparentemente saudáveis escondem açúcares, gorduras saturadas e aditivos, além do excesso calórico.
Ler os rótulos ajuda a identificar ingredientes indesejados e a fazer escolhas alimentares mais conscientes. Preste atenção ao tamanho das porções, ao conteúdo de açúcar e gordura, e aos aditivos químicos.
A hidratação é um componente crucial da saúde, mas muitas vezes é subestimada durante a reeducação alimentar. A água desempenha um papel vital em quase todas as funções corporais, incluindo a digestão e a absorção de nutrientes.
Beber água suficiente ajuda a manter o metabolismo ativo, a controlar o apetite e a eliminar toxinas do corpo. A desidratação pode causar fadiga, dores de cabeça e problemas digestivos.
Se você não quer parar a todo momento para ir buscar água, existe uma solução fácil. Carregue sempre uma garrafinha e estabeleça metas diárias de ingestão de líquidos.
A água também pode ser consumida através de alimentos ricos em água, como frutas e vegetais. Caso opte por chás, tome-os sem açúcar e não permita que esse consumo ultrapasse 50% da quantidade diária de ingestão de líquidos.
O consumo de calorias líquidas é um erro comum que pode sabotar seus esforços de reeducação alimentar. Bebidas açucaradas, sucos e bebidas alcoólicas podem adicionar uma quantidade significativa de calorias à sua dieta sem fornecer a mesma sensação de saciedade que os alimentos sólidos.
O próprio suco “natural” geralmente não é uma boa opção. Ele não tem fibras e outros elementos da fruta e costuma concentrar uma grande quantidade de calorias. Então, a boa e velha água continua sendo a melhor alternativa.
A reeducação alimentar é um processo gradual que exige paciência e consistência. Expectativas irreais e a pressa por resultados rápidos podem levar à frustração e ao abandono do plano alimentar.
Mudanças duradouras na alimentação e no estilo de vida levam tempo. É importante ter paciência e celebrar pequenas vitórias ao longo do caminho.
Encare a reeducação alimentar como um compromisso a longo prazo com a saúde. Manter-se motivado e focado nos benefícios futuros ajudará a alcançar e manter os resultados desejados.
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Quando falamos em doenças cardiovasculares, temos uma notícia ruim e uma boa. A ruim é que elas são as doenças que mais matam no mundo. A boa é que você não precisa ter essas doenças, pois elas são evitáveis. Saiba mais neste artigo!
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte. Em todo o mundo, elas são responsáveis por 31% dos óbitos, ou seja, elas provocam praticamente 1 em cada 3 falecimentos.
No entanto, como já mencionamos, você pode evitar essas doenças. Por isso, neste artigo, você vai descobrir quais são as principais doenças cardiovasculares, os fatores de risco e o que fazer para ficar longe dessas estatísticas. Continue a leitura e saiba mais!
As doenças cardiovasculares englobam uma série de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, podendo levar a graves complicações e até à morte se não tratadas adequadamente. Aqui estão algumas das principais doenças cardiovasculares:
Muitas vezes, quando você está com aquela vontade de comer no meio da tarde, não é o seu que realmente necessita de alimento. Descubra agora como identificar a fome emocional.
Talvez a nossa ideia da palavra fome não esteja tão correta. Ou, se você preferir, podemos dizer que existem simplesmente diferentes tipos de fome.
O fato é que, para começarmos, é importante que você entenda que essa sensação nem sempre está relacionada a uma necessidade real do organismo. Neste artigo, você vai entender.
A princípio, você vai descobrir que existem diversos tipos de fome. Depois, falaremos especificamente de uma delas: a fome emocional.
Então, se você anda desconfiado daquela vontade de comer algo “gostoso” no meio da tarde ou de pedir uma pizza depois de chegar em casa cansado, preste atenção! Hoje, você vai entender esse processo e poderá usar esse autoconhecimento para mudar seu comportamento alimentar.
A fome pode ser categorizada em diferentes tipos, cada uma com características distintas e desencadeada por fatores variados. Compreender esses tipos ajuda a identificar suas necessidades reais e a responder de forma adequada.
A fome emocional é o desejo de comer em resposta a emoções, em vez de à necessidade física de nutrientes. Esse tipo de fome surge como uma maneira de lidar com sentimentos negativos, como estresse, ansiedade, tristeza, solidão ou tédio.
Ao contrário da fome física, que se desenvolve gradualmente e pode ser satisfeita com qualquer alimento nutritivo, a fome emocional é súbita e geralmente direcionada a alimentos específicos, muitas vezes ricos em açúcar, gordura ou sal.
Isso tem um motivo: esses elementos (açúcar, gordura e sal), especialmente se combinados, produzem uma descarga de dopamina no cérebro. Portanto, eles causam uma sensação de prazer.
Assim, depois de um dia cansativo, em que a pessoa talvez tenha enfrentado algumas frustrações, ela pensa: “quer saber? Eu mereço um doce (ou aquela pizza) como recompensa por tudo que eu passei”.
A fome emocional pode levar a um ciclo vicioso: comer para aliviar as emoções pode proporcionar um alívio temporário, mas muitas vezes resulta em culpa e arrependimento, intensificando os sentimentos negativos e levando a mais episódios de comer emocional.
Quando, além disso, a pessoa tem problemas com o peso, esse processo se torna ainda mais complexo. Comer alimentos não saudáveis terá um efeito na forma corporal. Então, insatisfeito com a própria imagem, o indivíduo tem mais um motivo para descontar a frustração na comida e se sentir culpado.
Identificar a fome emocional é crucial para desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis e evitar o ganho de peso e os problemas de saúde associados ao excesso de alimentação.
Identificar a fome emocional envolve prestar atenção aos sinais e gatilhos que diferenciam esse tipo de fome da fome física. A fome emocional surge de forma súbita e é urgente, enquanto a fome física se desenvolve gradualmente.
Se você sente um desejo repentino de comer e busca alimentos específicos, especialmente aqueles ricos em açúcar, gordura ou sal, isso pode ser um sinal de fome emocional.
Outro indicador é a origem do desejo de comer. Se a vontade de comer surge em resposta a emoções negativas, como estresse, tristeza, tédio ou solidão, em vez de a uma necessidade física de nutrientes, é provável que seja fome emocional.
Além disso, a fome emocional frequentemente leva a comer em excesso e a uma sensação de culpa ou arrependimento após a refeição.
Refletir sobre o que desencadeou o desejo de comer e como você se sente após comer pode ajudar a identificar padrões de fome emocional. Manter um diário alimentar e emocional pode ser uma ferramenta útil para reconhecer esses padrões e desenvolver estratégias para lidar com as emoções de maneira mais saudável.
Lidar com a fome emocional envolve desenvolver estratégias para reconhecer e gerenciar os gatilhos emocionais que levam ao desejo de comer. Aqui estão algumas abordagens eficazes:
O primeiro passo é identificar os gatilhos emocionais que provocam a fome emocional. Mais uma vez, o diário alimentar e emocional pode ajudar a reconhecer padrões e situações que levam ao comer emocional.
Então, anote o que você come, quando come e como se sente antes e depois de comer. Isso pode revelar os momentos em que você tende a comer por razões emocionais.
Encontre alternativas saudáveis para lidar com as emoções negativas. Praticar exercícios físicos, ler um livro, ouvir música ou conversar com um amigo são formas eficazes de lidar com o estresse e a ansiedade sem recorrer à comida.
Essas atividades não apenas distraem, mas também ajudam seu cérebro a reduzir dopamina de outras formas. Assim, ele aprenderá que é possível melhorar o humor e reduzir o estresse sem ter que recorrer a hábitos alimentares inadequados.
Planejar as refeições com antecedência pode ajudar a evitar a fome emocional. Mantenha uma rotina alimentar regular, com refeições balanceadas e lanches saudáveis, para evitar a fome extrema, que pode levar a atitudes impulsivas.
A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pode ser muito útil para tratar a fome emocional. A TCC ajuda a identificar e modificar os pensamentos e comportamentos negativos que levam ao comer emocional.
Embora tenhamos mencionado a TCC, Um terapeuta pode fornecer ferramentas e estratégias personalizadas para lidar com as emoções de maneira mais saudável e, desta forma, você não precisará usar a comida como válvula de escape.
Pratique a autocompaixão e evite se culpar por episódios de comer emocional. Entenda que todos enfrentam desafios emocionais e que é possível aprender a gerenciar este comportamento com o tempo e a prática. Seja gentil consigo mesmo e celebre pequenas vitórias ao longo do caminho.
Implementar essas estratégias pode ajudar a reduzir a frequência e a intensidade da fome emocional, promovendo uma relação mais saudável com a comida e melhorando o bem-estar geral.
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O ômega-3 é, sem dúvida, um dos suplementos mais populares da atualidade. Mas você sabe o que é ele, quais são os benefícios para o organismo e que você pode obtê-lo em sua alimentação? Veja a seguir!
Cada nutriente presente nos alimentos é importante para alguma função do nosso corpo. Proteínas, gorduras, carboidratos e vitaminas interagem com os tecidos do corpo, gerando saúde, desde que consumidos de forma equilibrada.
Não seria diferente com o ômega-3, um elemento essencial para várias funções corporais, inclusive para o bom funcionamento do nosso cérebro. Quer saber mais sobre ele? Então, continue a leitura!
O ômega-3 é um tipo de ácido graxo essencial importante para várias funções corporais. Existem três principais tipos de ômega-3: ácido alfa-linolênico (ALA), encontrado em fontes vegetais; ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido docosa-hexaenoico (DHA), ambos presentes em fontes de origem animal.
Esses ácidos graxos são essenciais porque o corpo não pode produzi-los por conta própria, sendo necessário obtê-los através da dieta.
O ômega-3 é fundamental para a formação das membranas celulares, bem como para a produção de hormônios que regulam a coagulação do sangue e a inflamação. Portanto, manter níveis adequados de ômega-3 é vital para o funcionamento saudável do organismo.
Os ácidos graxos ômega-3 proporcionam uma série de benefícios à saúde, o que os torna componentes essenciais de uma dieta equilibrada.
Um dos benefícios mais conhecidos do ômega-3 é sua capacidade de melhorar a saúde cardiovascular. Estudos demonstram que o ômega-3 pode reduzir os níveis de triglicerídeos no sangue, diminuir a pressão arterial, reduzir a formação de placas nas artérias e diminuir o risco de arritmias.
Por meio dessas ações combinadas, o ômega-3 ajuda a prevenir problemas e eventos cardíacos, como infarto e derrame.
Mudar o nosso próprio comportamento é, provavelmente, a tarefa mais difícil da vida. E quando se fala em como parar de comer doces, esse desafio é imenso. Conheça algumas estratégias para alcançar esse objetivo.
Você se pega desejando um doce após cada refeição ou não consegue resistir àquela sobremesa tentadora? Parar de comer doces pode parecer uma tarefa difícil, mas é possível vencer esse hábito e melhorar sua saúde.
Neste artigo, vamos explorar estratégias eficazes para reduzir o consumo de açúcar, entender seus impactos no corpo e encontrar alternativas saudáveis. Descubra como dar o primeiro passo para uma vida mais equilibrada e livre do excesso de açúcar.
É importante que você entenda que reduzir ou eliminar o consumo de açúcar vai muito além da perda de peso para objetivos estéticos. O açúcar pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo ganho de peso, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.
O açúcar também afeta o cérebro, causando picos e quedas nos níveis de energia e humor. Ele alimenta bactérias que afetam nossa saúde mental, contribuindo para o desenvolvimento de transtornos.
Compreender esses impactos é o primeiro passo para reduzir a ingestão de doces. Ao saber como o açúcar prejudica sua saúde física e mental, você fica mais motivado a buscar alternativas mais saudáveis e a controlar o desejo por doces, promovendo uma vida mais equilibrada e saudável.
É crucial entender os fatores que levam ao consumo excessivo de doces. Muitas vezes, isso está relacionado à alimentação inadequada, falta de nutrientes essenciais, hábitos (como aquele de tirar um docinho da gaveta do escritório após o almoço) e fatores emocionais, como estresse e ansiedade.
Identificar os gatilhos emocionais e os momentos do dia em que a vontade de comer doces é mais forte ajuda a planejar melhor a alimentação. Isso permite que você faça escolhas alimentares mais conscientes e saudáveis, reduzindo a dependência do açúcar.
Uma maneira eficaz de reduzir o consumo de açúcar é substituir os doces por alternativas saudáveis. Frutas frescas, por exemplo, oferecem uma doçura natural e são ricas em fibras, vitaminas e minerais.
Experimentar receitas saudáveis que utilizam adoçantes naturais também pode ajudar. Ao incorporar essas alternativas na dieta, você gradualmente reduz a necessidade de doces ricos em açúcar, melhorando sua saúde geral.
Incorporar alimentos nutritivos e equilibrados em sua dieta é essencial para reduzir o desejo por doces. Comer refeições regulares e balanceadas, ricas em proteínas, fibras e gorduras saudáveis, mantém os níveis de energia estáveis e reduz os picos de fome.
Além disso, beber bastante água e evitar longos períodos de jejum ajuda a controlar os desejos. Planejar suas refeições e lanches com antecedência garante que você tenha sempre opções saudáveis à mão, diminuindo a tentação de recorrer a doces.
A saúde da microbiota intestinal influencia diretamente seus desejos alimentares. Consumir alimentos ricos em fibras, como vegetais, frutas, leguminosas e grãos integrais, promove uma microbiota saudável.
Ao melhorar a qualidade da sua dieta e focar em alimentos que favoreçam uma microbiota diversa e equilibrada, você pode reduzir significativamente o desejo por doces, promovendo uma saúde digestiva e geral melhor.
Você sabia que existem diferentes tipos de fome? Distinguir entre fome física e fome emocional é uma habilidade crucial para controlar o consumo de doces. A fome física ocorre gradualmente e pode ser satisfeita com qualquer tipo de alimento nutritivo. A fome emocional, por outro lado, surge repentinamente e geralmente faz você desejar alimentos específicos, como doces.
Praticar a atenção plena e registrar suas emoções e padrões alimentares pode ajudar a identificar a diferença. Ao reconhecer a fome emocional, você pode encontrar outras formas de lidar com suas emoções, como praticar exercícios ou hobbies, evitando recorrer ao açúcar.
Pode ser mais fácil deixar os doces se você fizer parte de um grupo de pessoas com o mesmo objetivo. Então, uma alternativa é chamar as amigas para participar de um desafio, por exemplo.
Nós sabemos que nem sempre as pessoas que estão à sua volta, incluindo a família, colaboram. Elas podem optar por continuar consumindo doces, inclusive na sua frente. Por isso, sempre que possível, tente fazer parte de grupos que estão tentando adotar o mesmo comportamento que você. Isso motiva.
A psicoterapia pode ser uma ferramenta poderosa para aprender a lidar com as emoções de uma forma que não prejudique sua saúde. Um terapeuta pode ajudar a identificar os gatilhos emocionais que levam ao consumo de doces e desenvolver estratégias para gerenciar esses sentimentos.
Nos últimos anos, alguns remédios para falta de concentração se tornaram muito populares e, de certa forma, seu uso tem sido banalizado. Saiba se essa é uma solução efetiva e quais os seus impactos à saúde.
Você sente que tem dificuldade para se concentrar? De alguma forma, percebe que isso prejudica sua produtividade no trabalho? Se você respondeu “sim” a essas perguntas, é possível que já tenha se deparado com a possibilidade de medicamentos para melhora da performance mental.
O Venvanse é apenas um dos exemplos de medicamentos que foram desenvolvidos para finalidades muito específicas e que, de forma inapropriada, têm sido cada vez mais utilizados por jovens e adultos em busca de energia, atenção e produtividade.
Porém, será que essa é a melhor alternativa para melhorar a cognição e, consequentemente, nossa capacidade de produzir mais e melhor? Esse tipo de medicação pode ser usada livremente ou cobra um alto preço da nossa saúde?
Esses são alguns dos tópicos que vamos abordar neste artigo. Então, continue a leitura para saber mais.
Esses pacientes não sofrem de uma simples falta de concentração. Ocorre uma disfunção neurológica, relacionada à captação e recaptação de neurotransmissores, que causa um grande impacto à vida e rotina do indivíduo.
Entre as substâncias mais usadas com esta finalidade, temos a lisdexanfetamina (Venvanse) e o metilfenidato (Concerta, Ritalina, Metadate). No entanto, também existem medicamentos que utilizam dextroanfetamina, atomoxetina e agentes alfa-2 adrenérgicos para melhorar a concentração.
Atualmente, muitos adultos têm buscado o Venvanse como uma alternativa para melhorar seu foco e produtividade. Por isso, falaremos mais a respeito desse medicamento. Trata-se de um psicoestimulante que aumenta a liberação de neurotransmissores como a dopamina e a norepinefrina.
Pensando no impacto da falta de atenção na vida das pessoas, especialmente crianças, o Venvanse tem sido muito adotado como tratamento para os sintomas do TDAH. No entanto, seu uso é bastante específico e deve ser rigorosamente controlado, após um diagnóstico detalhado.
O uso indiscriminado deste medicamento pode causar efeitos colaterais bastante sérios. Entre eles, destacamos a dependência, aumento da pressão arterial, taquicardia, ansiedade e insônia. É possível que o paciente sofra com danos significativos à saúde mental e física.
Por isso, mesmo nos casos em que seu uso é considerado indispensável devido ao impacto da falta de concentração na vida do indivíduo, o paciente precisa ter estrito acompanhamento médico.
Talvez você não tenha observado um detalhe no tópico anterior. Com todo o embasamento da Ciência, podemos afirmar que esse tipo de medicamento deve ser usado após um diagnóstico completo e detalhado, o que nem sempre acontece.
Antes de pensar no uso da medicação, é fundamental investigar as causas da falta de concentração e descartar outras hipóteses. Esta investigação permite que a pessoa tenha um bom resultado no tratamento e evita que ela corra riscos de forma desnecessária.
Não podemos negar que, embora algumas pessoas tenham transtornos como o TDAH, também vivemos em uma sociedade que não favorece a concentração. Hábitos inadequados de sono, excesso de estimulantes (café, chocolate, açúcar) e o uso indiscriminado de telas são alguns dos fatores que interferem na função cerebral.
Por isso, antes de recorrer à medicação, é importante fazer duas perguntas:
A seguir, selecionamos algumas mudanças na rotina que podem fazer uma grande diferença e até mesmo acabar com a falta de concentração:
O cérebro trabalha muito bem com ordem e regularidade. Por isso, procure dormir e acordar no mesmo horário todos os dias, inclusive aos finais de semana. Isso regulará seu relógio biológico e melhorará a qualidade do seu sono.
Alguns estudos demonstraram que a falta de sono tem um impacto significativo na concentração e outras funções cognitivas. A privação de sono afeta diretamente a capacidade de atenção, memória, processamento de informações e tomada de decisões.
A privação aguda de sono, como ficar acordado por 24-72 horas, prejudica a memória de trabalho e a capacidade de realizar tarefas cognitivas complexas, resultando em um desempenho reduzido e maior propensão a erros.
Talvez você não esteja com falta de concentração. É possível que seu desempenho mental esteja simplesmente refletindo o resultado de péssimos hábitos de sono.
O que você faz quando começa a se sentir cansado ao realizar uma tarefa? Se você é da turma que corre para tomar uma xícara de café, fique atento!
Tomar café e outras bebidas estimulantes parece proporcionar mais disposição em um primeiro momento. Porém, a verdade é que você estará cansando ainda mais o seu cérebro.
Se ele não estiver cansado, o estimulante fará com que ele se torne mais ativo que o normal. É como se você pisasse fundo no acelerador de um carro. O motor fará um esforço maior. No caso do nosso cérebro, ele chegará a um ponto de cansaço mais cedo.
Se o seu cérebro estiver cansado, essa situação se torna ainda pior. Afinal, em vez de descansar, tomar café e outros estimulantes fará com que ele tenha que se esforçar sem as condições mínimas para um bom funcionamento.
Então, mais uma vez, pode ser que você não tenha falta de concentração. É possível que o seu cérebro tenha sido hiperestimulado por essas substâncias e agora esteja simplesmente esgotado.
Para não correr esse risco, troque o café por uma pausa. Adote a regra 20-20-20: a cada 20 minutos, olhe para algo a cerca de 6 metros de distância por pelo menos 20 segundos. Se a sua rotina permite, adote o método Pomodoro e dê uma pausa de 5 minutos após 20 minutos de atividade.
Essas alternativas ajudam a reduzir a fadiga ocular, o esforço mental e melhoram a concentração.
Assim como as outras células do corpo, seus neurônios também precisam de nutrientes. Por isso, nossa alimentação precisa conter todos os elementos que favorecem a função cerebral.
Frutas, vegetais e grãos integrais são excelentes. Evite alimentos processados e ricos em açúcares, que podem causar picos e quedas de energia. Sementes como linhaça, chia e nozes são ricas em Ômega 3, uma gordura que favorece o funcionamento do cérebro.
E não se esqueça da hidratação. A desidratação pode afetar negativamente o cérebro, causando falta de concentração e prejudicando o desempenho cognitivo. Afinal, o cérebro realiza uma série de reações químicas que dependem da água para acontecer.
Beba água regularmente ao longo do dia para manter o corpo e a mente funcionando de maneira ideal.
O uso frequente de telas e aplicativos altera a resposta do cérebro à dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à recompensa. Aplicativos e redes sociais são projetados para liberar dopamina em pequenas doses frequentes, mantendo o usuário engajado.
Assim, a exposição constante a estímulos rápidos e recompensadores pode diminuir a sensibilidade do cérebro à dopamina em atividades cotidianas menos estimulantes, tornando mais difícil manter a concentração em tarefas que não oferecem recompensas imediatas.
A atividade física melhora o fluxo sanguíneo para o cérebro e pode aumentar a liberação de neurotransmissores que promovem o foco e a concentração. Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida e ciclismo, são particularmente benéficos.
Agora você já sabe que, embora o medicamento seja necessário em alguns casos, mudanças no estilo de vida podem ser extremamente eficazes para combater a falta de concentração.
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Não, ficar sem menstruar não é normal. Neste artigo, você vai descobrir as causas e consequências da anovulação, bem como as alternativas de tratamento. Confira!
Muitas mulheres, neste momento, veem que os meses e anos vão passando e o sonho da gravidez não se realiza. Embora a infertilidade possa ter várias causas, a anovulação pode ser uma delas e, por isso, deve ser investigada.
Por isso, neste artigo, vamos entender melhor o que é a anovulação, quais são suas causas, consequências e alternativas de tratamento. Prepare-se para descobrir como pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença na sua saúde e fertilidade.
Continue lendo e transforme seu conhecimento sobre esse tema crucial para o bem-estar feminino!
Anovulação é a ausência de ovulação, ou seja, quando os ovários não liberam um óvulo durante o ciclo menstrual, gerando irregularidade ou mesmo a não ocorrência da menstruação. Normalmente, um ciclo menstrual regular envolve várias fases: a fase folicular, a ovulação e a fase lútea.
Durante a fase folicular, os folículos ovarianos amadurecem sob a influência de hormônios como o FSH (hormônio folículo-estimulante). Na ovulação, um folículo maduro libera um óvulo, que então pode ser fertilizado. Na fase lútea, o corpo lúteo produz progesterona para preparar o útero para uma possível gravidez.
Quando ocorre anovulação, esse processo é interrompido. Portanto, a liberação do óvulo não acontece. Isso pode levar a ciclos menstruais irregulares ou ausentes, o que causa transtornos à mulher e pode dificultar a concepção. Trata-se de uma causa bastante frequente de infertilidade.
Diversos fatores podem contribuir para que a anovulação ocorra. Desequilíbrios hormonais, estilo de vida inadequado e outras condições médicas podem afetar o ciclo ovulatório e menstrual.
Portanto, entender as causas da anovulação é essencial para abordar o problema de maneira eficaz e melhorar as chances de concepção. Esse será o tema dos próximos tópicos.
Os desequilíbrios hormonais são uma das principais causas de anovulação. Afinal, os hormônios regulam o ciclo menstrual e qualquer alteração pode impedir a liberação do óvulo. Entre as principais intercorrências que impactam neste processo, podemos destacar:
A SOP é uma das causas hormonais mais comuns de anovulação. Essa condição é caracterizada por múltiplos cistos nos ovários e níveis elevados de andrógenos (hormônios masculinos), que interferem no desenvolvimento e liberação do óvulo.
Mulheres com SOP frequentemente apresentam ciclos menstruais irregulares, mas os sintomas não se restringem a isso. Resistência à insulina, obesidade, acne e surgimento de pelos também costumam ser comuns.
Inclusive, alguns estudos recentes demonstraram que mulheres com SOP correm um risco maior de enfrentarem um declínio cognitivo acentuado e demência após a meia-idade. Nós fizemos um artigo sobre esse tema. Você pode conferir clicando aqui.
Tanto o hipotireoidismo (tireoide pouco ativa) quanto o hipertireoidismo (tireoide hiperativa) podem afetar a ovulação. A tireoide produz hormônios que regulam o metabolismo e influenciam a produção de hormônios reprodutivos.
O desequilíbrio na função tireoidiana pode alterar os níveis de prolactina e gonadotrofinas, essenciais para a ovulação regular. Assim, quando os níveis desses hormônios estão desregulados, pode haver impactos no ciclo menstrual.
A hiperprolactinemia é uma condição em que há produção excessiva de prolactina, um hormônio responsável pela produção de leite nas mulheres. Naturalmente, enquanto a mulher amamenta, é normal que a ovulação seja suspensa, embora possam ocorrer exceções.
No entanto, caso a mulher apresente níveis elevados de prolactina fora do período de amamentação, o resultado pode ser a inibição da secreção de hormônios gonadotróficos, como LH e FSH, essenciais para o desenvolvimento folicular e a ovulação. Então, ela apresentará anovulação.
A IOP ocorre quando os ovários perdem a função normal antes dos 40 anos. Mulheres com IOP têm níveis reduzidos de estrogênio e folículos ovarianos insuficientes. Desta forma, elas param de ovular antes da idade esperada. A causa pode ser genética, autoimune ou desconhecida.
O estilo de vida moderno, especialmente nos países ocidentais, pode ter um impacto significativo na função ovariana e na regularidade do ciclo menstrual. Certos hábitos e condições podem interferir na ovulação.
O estresse crônico pode desregular o eixo hipotálamo-hipófise-ovariano, fundamental para a ovulação. Altos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, podem inibir a produção de gonadotrofinas, essenciais para o ciclo ovulatório.
Portanto, problemas relacionados à saúde mental, que infelizmente são cada vez mais comuns, também podem afetar a regularidade menstrual. Quando a mulher apresenta ansiedade, depressão e outros quadros similares, é muito importante que ela busque orientação médica para tratamento dessas doenças.
Tanto o baixo peso quanto a obesidade podem levar à anovulação. Mulheres com baixo peso e que não têm, portanto, uma reserva mínima de gordura corporal, podem ter níveis insuficientes de leptina, um hormônio que sinaliza a disponibilidade de energia para a reprodução.
Por outro lado, a obesidade também prejudica a ovulação. Ela está frequentemente associada à resistência à insulina e a níveis elevados de andrógenos, que podem interferir a produção de hormônios, maturação e liberação de óvulos.
Embora o exercício moderado e habitual seja benéfico para a saúde geral, o exercício físico intenso pode causar anovulação. Atletas de alta performance ou mulheres que praticam exercícios excessivos podem experimentar uma redução na produção de hormônios reprodutivos devido ao baixo percentual de gordura corporal e ao estresse físico.
Além dos fatores hormonais e de estilo de vida, certas condições médicas também podem causar anovulação.
O diabetes, especialmente quando mal controlado, pode levar a alterações hormonais que afetam a ovulação. A resistência à insulina e os altos níveis de glicose no sangue frequentemente interferem na produção de hormônios reprodutivos, resultando em ciclos menstruais irregulares.
Algumas doenças autoimunes, como lúpus e doença celíaca, podem causar anovulação. Em condições autoimunes, o sistema imunológico ataca os tecidos do próprio corpo, incluindo os ovários, o que pode prejudicar a função reprodutiva.
A anovulação é frequentemente indicada por ciclos menstruais irregulares ou ausentes. Outros sintomas associados incluem alterações no fluxo menstrual, como sangramento muito leve ou intenso.
Além disso, sintomas de desequilíbrios hormonais, como acne, ganho de peso, queda de cabelo e crescimento excessivo de pelos, podem estar presentes, especialmente em condições como a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
A anovulação afeta diretamente a capacidade de engravidar, pois sem a liberação de um óvulo, a fertilização não pode ocorrer. Ciclos anovulatórios impedem a concepção, tornando a infertilidade um problema comum para mulheres com essa condição.
Além disso, a irregularidade menstrual associada à anovulação dificulta a previsão dos períodos férteis, complicando ainda mais as tentativas de concepção.
Condições subjacentes que causam anovulação, como a síndrome dos ovários policísticos (SOP) e problemas hormonais, podem também levar a outros desafios reprodutivos. Portanto, tratar a anovulação é crucial para melhorar a fertilidade e aumentar as chances de gravidez.
É bastante comum que, diante de tentativas mal sucedidas de engravidar, muitas mulheres busquem tratamento e sejam apresentadas a alternativas hormonais.
No entanto, embora esses medicamentos possam ser necessários em alguns casos, é importante entender que, muitas vezes, é possível regularizar o ciclo menstrual com adaptações no estilo de vida.
Adotar uma dieta equilibrada e nutritiva, manter um peso corporal saudável e praticar exercícios físicos regularmente é essencial. A redução do estresse através de hábitos adequados de sono e técnicas de relaxamento também pode melhorar a ovulação.
Embora seja fundamental praticar exercícios, a mulher que deseja engravidar precisa moderar a intensidade das atividades, pois o excesso também pode interromper o ciclo menstrual.
Após investigar outras causas, é possível que o médico associe, em algumas pacientes, terapias hormonais. O tratamento pode incluir também medicamentos para tratar condições subjacentes ou até mesmo procedimentos cirúrgicos, como a perfuração ovariana laparoscópica.
Agora você já sabe quais são as causas da anovulação e as alternativas de tratamento. Se você é uma mulher que deseja mudar seu estilo de vida para regular seu ciclo e ter uma gravidez mais saudável, seu lugar é na Clínica & SPA Vida Natural.
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Quando você olha os exames de sangue, dificilmente verá a palavra hiperlipidemia. Porém, neste artigo, vai descobrir que ela está por trás de alguns diagnósticos muito preocupantes. Confira.
A hiperlipidemia é uma condição médica caracterizada por níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue.
As gorduras são essenciais para várias funções corporais, incluindo a construção de células, produção de hormônios e bom funcionamento do cérebro.
No entanto, em excesso, as gorduras aumentam o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, infarto e AVC.
Existem diferentes tipos de hiperlipidemia:
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, a impotência sexual não é causada apenas por fatores psicológicos. Na maioria das vezes, a causa é orgânica e você pode reverter o quadro. Confira!
É compreensivel que, publicamente, os homens não saiam falando do drama que passam em relação à sua potência sexual. Porém, no momento em que a porta do consultório médico se fecha, a realidade aparece.
A prevalência da impotência sexual (ou disfunção erétil) varia significativamente com a idade. Antes dos 40 anos, aproximadamente 2% dos homens enfrentam o problema. A partir dos 65 anos, esta porcentagem sobe para entre 45 e 61%, com números variando conforme o estudo apresentado.
Quando se deparam com a impotência sexual, muitos homens tendem a acreditar que o problema tem causas exclusivamente psicológicas: estresse, pressão por desempenho, dificuldades no relacionamento… Outras vezes, entendem que esta condição é inerente ao envelhecimento.
Porém, não é isso que acontece. Na maioria das vezes, a perda de potência tem causas orgânicas, muitas delas relacionadas a condições crônicas e ao estilo de vida.
Isso significa que, com o cuidado adequado, é possível reverter esse quadro e voltar a desfrutar de uma vida sexual saudável. Quer saber como? Continue a leitura!
É importante destacar que o fato de um homem não conseguir uma ereção uma ou outra vez não caracteriza um quadro de impotência.
Embora cada indivíduo seja único e analisado conforme suas necessidades, existem alguns critérios que fazem o médico validar o diagnóstico de impotência sexual.
Em primeiro lugar, o quadro deve ser persistente. Portanto, a queixa deve ocorrer por um período mínimo de três a seis meses, com aproximadamente 75% das tentativas de atividade sexual consideradas mal-sucedidas.
Por mal-sucedidas, entende-se:
Portanto, se você percebe esses sinais, é muito importante procurar o médico. Nós sabemos que, devido ao fato de sexo ser um tabu, essa consulta pode ser constrangedora, mas é extremamente necessária para o seu bem-estar.
Existem diferentes causas para a impotência sexual, como você verá a seguir:
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, causas orgânicas são responsáveis por pelo menos 70% dos diagnósticos de disfunção erétil. Entre elas, destacamos:
As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas orgânicas da disfunção erétil. Condições como hipertensão, aterosclerose e doenças cardíacas podem comprometer o fluxo sanguíneo para o pênis, essencial para a ereção.
A aterosclerose, por exemplo, provoca o estreitamento das artérias, dificultando a circulação sanguínea adequada. A hipertensão, por sua vez, danifica vasos sanguíneos ao longo do tempo, reduzindo a capacidade de expansão necessária para a ereção.
O diabetes mellitus é outra causa orgânica significativa. Esta doença pode levar a danos nos nervos (neuropatia diabética) e nos vasos sanguíneos, ambos cruciais para a função erétil.
Homens diabéticos têm uma probabilidade significativamente maior de desenvolver disfunção erétil em comparação com a população em geral.
Atualmente, a Clínica & SPA Vida Natural desenvolve uma pesquisa científica, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), que tem como foco o tratamento de diabetes mellitus.
Entre os muitos resultados desta pesquisa, temos o relato de participantes que vieram para controlar a diabetes e tiveram, como uma surpresa positiva, a recuperação da capacidade de ereção, como o Dr. Benício Pereira, nosso diretor Clínico, conta no vídeo a seguir: