Poucas pessoas pesquisam sobre o impacto dos hábitos alimentares e de saúde no funcionamento do cérebro. Porém, uma realidade elas não podem negar: o mercado hoje pede cada vez mais produtividade no trabalho.
Portanto, mesmo que elas não tenham procurado esse assunto, o fato é que elas já enfrentaram as consequências negativas de hábitos inadequados em seu rendimento no trabalho. Cansaço, falta de concentração e raciocínio lento são alguns dos exemplos.
Nas empresas, isso tem um nome — presenteísmo. Ele acontece quando o funcionário está lá, sentado em sua mesa, em frente ao computador, atendendo o telefone ou pessoas. Mas tanto ele quanto seu gestor sabem, no fundo, que o rendimento está longe de ser o esperado.
Em um mercado cada vez mais competitivo, não haverá espaço para presenteístas. Por isso, além de dicas para aumentar a produtividade no trabalho e gerir bem o tempo, é necessário preparar o corpo e a mente, de dentro para fora, para que consigam alcançar o desempenho máximo.
Os alimentos que fazem parte da nossa dieta influenciam diretamente o funcionamento do cérebro. Existem nutrientes específicos que podem afetar os processos cognitivos e as emoções.
Recentemente foram descritas algumas influências de fatores dietéticos na função neuronal e na plasticidade sináptica. Elas revelaram alguns dos mecanismos vitais responsáveis pela ação da dieta na saúde cerebral e na função mental.
Por exemplo, vários hormônios intestinais que podem entrar no cérebro, ou que são produzidos no próprio cérebro, influenciam a capacidade cognitiva.
Os reguladores bem estabelecidos da plasticidade sináptica, ou seja, a capacidade das sinapses de se alterarem conforme os estímulos, podem funcionar como moduladores metabólicos. Assim, o cérebro responde a sinais periféricos, como a ingestão de alimentos.
Quando compreendemos a base molecular dos efeitos dos alimentos na cognição, nos tornamos capazes de determinar a melhor forma de manipular a dieta para aumentar a resistência dos neurônios e promover a aptidão mental.
O cérebro consome uma quantidade bem grande de energia, em comparação ao que o restante do corpo consome.
Por isso, os mecanismos envolvidos na transferência de energia dos alimentos para os neurônios são provavelmente fundamentais para o controle da função cerebral.
Quais seriam os alimentos e nutrientes importantes para garantir um bom desempenho do cérebro?
Uma dieta equilibrada é fundamental para garantir o bom funcionamento deste órgão, até porque o cérebro não possui muitas reservas de nutrientes. Para manter a vitalidade dos neurônios é importante investir em uma variedade de alimentos com ação antioxidante e anti-inflamatória.
Outro cuidado essencial é restringir a quantidade de calorias. O excesso delas não é apenas responsável pelos “quilinhos” a mais, mas também um dos fatores que causam o envelhecimento precoce do cérebro.
Vários nutrientes estão envolvidos na saúde dos neurônios, inclusive em manter a sua vitalidade, o bom humor e a memória afiada. Vamos conhecer melhor alguns deles?
O consumo de Ômega 3 protege contra o acúmulo de proteínas beta-amiloide, que são associadas ao Alzheimer.
Os ácidos graxos essenciais encontrados em alimentos com esse nutriente agem na comunicação entre as células do sistema nervoso e na fluidez das membranas celulares dos neurônios. Isso afeta a capacidade das pessoas de pensar, memorizar e aprender.
Embora a maioria das pessoas se lembre dos peixes como fonte de Ômega 3, é válido lembrar que essa substância também é encontrada em fontes vegetais muito vantajosas, como chia, linhaça e nozes, alimentos que trazem inúmeros benefícios para o organismo.
Ingerir a quantidade certa de aminoácidos garante um bom desenvolvimento para o cérebro, permitindo que todas as funções de crescimento, reparação e manutenção neuronal sejam concluídas.
Os aminoácidos são obtidos pela quebra de proteínas ingeridas. Quando consumimos esses nutrientes, também garantimos uma boa comunicação entre os neurônios, o que traz benefícios até mesmo para a memória.
Quando se fala de proteínas, muitos pensam em alimentos de origem animal como carnes, peixes, ovos e laticínios.
Uma boa dica para garantir uma dieta equilibrada é investir nas proteínas de origem vegetal.
Você encontra uma boa fonte de aminoácidos em feijões, lentilhas, folhas verdes, açaí, nas oleaginosas, na quinoa e também na aveia. Esses alimentos, além de proporcionarem proteína para o seu organismo, também serão responsáveis por muitos outros benefícios.
A Vitamina E é responsável pelo envelhecimento neurológico saudável. Essa vitamina é encontrada em alimentos como amêndoas e sementes de girassol, na couve, no amendoim, no abacate e no azeite.
Alimentos ricos em antioxidantes são responsáveis por retardar a perda de memória e o aparecimento da demência, ajudando na prevenção ou desaceleração do aparecimento de Alzheimer e Parkinson.
Já a vitamina C, que também é famosa pela ação antioxidante no organismo, é encontrada em grande quantidade em frutas como limão, laranja, acerola, tangerina, morango e no mirtilo.
Os polifenóis atuam no tecido nervoso ajudando a prevenir a neurodegeneração e a inflamação do tecido cerebral. Suas fontes estão nas uvas roxas, açaí, mirtilo, amora e framboesa, morango e cereja.
Quer colocar os pensamentos em ordem? Invista no zinco! Esse mineral deixa o cérebro alerta e melhora a capacidade cognitiva, reduzindo também a fadiga cerebral.
Os grãos integrais, o amendoim, cogumelos e sementes oleaginosas (abóbora e girassol) são ricas fontes de zinco.
A deficiência de selênio no cérebro leva à rápida redução da capacidade cognitiva nos idosos. Estudos mostram que pessoas que desenvolvem Alzheimer têm apenas 60% do selênio presente nos indivíduos saudáveis.
É comum vermos pessoas recorrendo ao café, ao chocolate e aos alimentos ricos em açúcar para conseguir a tão necessária “energia”.
Os alimentos estimulantes realmente são capazes de acelerar o funcionamento do cérebro. Desta maneira, há um aumento no estado de alerta, da capacidade física e uma diminuição do sono e da sensação de fadiga.
Mas muito cuidado! O que parece ser a solução de um problema, na verdade, causa grandes prejuízos para o corpo. A cafeína, por exemplo, é capaz de provocar a sonolência diurna, gerando maus sintomas após um tempo do seu consumo.
Fazer uso de estimulantes, na realidade, prejudica o nível de produtividade do organismo. Já uma alimentação saudável, com bons hábitos de sono e exercício, proporciona mais energia e disposição, não apenas por um momento, mas a longo prazo.
As gorduras saturadas também estão entre os alimentos que parecem dar forças ao corpo. Porém, a realidade é que elas prejudicam seu funcionamento.
O alto consumo de açúcar e gordura prejudica a memória de longo e curto prazo, causando o declínio das funções cerebrais, especialmente a flexibilidade cognitiva.
Pessoas que bebem com frequência costumam não sentir os efeitos do álcool, mesmo depois de algumas doses. No entanto, um estudo liderado pelo Sistema de Saúde para Veteranos do Exército de San Diego, nos Estados Unidos, mostrou que o consumo de bebida alcoólica leva a problemas cognitivos, reduz a velocidade das habilidades motoras e a memória de curto prazo.
Os prejuízos do fumo para o cérebro também são grandes. Um estudo mostrou que os fumantes têm dificuldades na hora de raciocinar, aprender coisas novas e memorizar.
Para ter produtividade no trabalho, é importante se preocupar não apenas com seu preparo profissional, mas também com a sua alimentação. Quer aprender mais sobre como cuidar do seu cérebro e do seu corpo? Assine nossa newsletter! É só clicar no banner abaixo.
Você já parou para pensar que, após os 60 anos, poucas pessoas não têm pelo menos uma doença como diabetes, hipertensão arterial, artrite ou artrose, problemas cardíacos e câncer, entre outras?
Mas será que essas doenças surgem de repente? É possível que o ser humano tenha um prazo de validade que, quando expirado, impacta na saúde? Neste artigo, você vai descobrir a verdade sobre esse assunto e entender os riscos da inflamação crônica.
Talvez você esteja longe dos 50 ou 60 anos e, por isso, não está preocupado com as doenças crônicas. Afinal, elas geralmente são associadas às pessoas da terceira idade.
No entanto, essa visão não expressa a realidade. Mais da metade dos brasileiros acima de 18 anos já recebeu o diagnóstico de alguma doença crônica. Em 2003, esse percentual era de 29%. Portanto, esses problemas de saúde estão afetando a população cada vez mais cedo.
Mas não podemos negar que, à medida que a idade avança, o problema se torna cada vez mais frequente. Quase a metade das pessoas acima dos 65 anos acumula dois diagnósticos de doenças crônicas ou mais.
Apesar desses números assustadores, o brasileiro se considera saudável. Isso mostra que grande parte da população apenas se conscientiza da doença quando ela se torna incapacitante, quando prejudica drasticamente sua qualidade de vida.
É nesse ponto que reside um grande erro. Embora o diagnóstico de doenças crônicas seja mais comum na terceira idade, é importante entender que esses problemas não surgem de repente. A pessoa não dorme saudável em um dia e acorda diabética ou com câncer no outro.
O processo de desenvolvimento dessas doenças é lento. Em alguns casos, como o Alzheimer, o processo pode se iniciar até 20 anos antes da primeira manifestação de sintomas.
Por isso, mesmo uma pessoa que se considera bastante saudável pode estar desenvolvendo essas doenças neste exato momento. Então, o que fazer? Esperar a idade chegar e os sintomas aparecerem? Com certeza, essa não é a alternativa mais eficaz.
É preciso prevenir as doenças crônicas desde agora. Como fazer isso? Entendendo e combatendo suas causas.
A compreensão do estado de inflamação crônica é um dos principais recursos para a prevenção. Entenda mais sobre esse tema tão perigoso a seguir.
Todo tipo de inflamação é uma resposta do organismo àquilo que ele interpreta como uma ameaça. Pode ser um vírus, uma bactéria, um arranhão, um corte (mesmo cirúrgico) etc.
Essa reação do organismo tem o objetivo de restabelecer a normalidade em alguns dias. Trata-se da inflamação aguda. Muitas vezes, é exatamente o que acontece.
No entanto, em muitos casos nós agredimos o nosso organismo constantemente, mesmo sem termos consciência dessas agressões. São agressões “leves”, mas contínuas.
Nesse caso, o organismo também desenvolve um processo silencioso de inflamação. Porém, como a agressão não cessa (ao contrário de um corte), a resposta também se prolonga ao longo de meses ou anos. Trata-se da inflamação crônica.
A inflamação crônica tem o objetivo de reparar danos causados ao corpo. Mas que danos são esses? Existem diversos fatores na vida moderna que obrigam o organismo a produzir esse tipo de resposta. Saiba quais são eles:
A verdade é que a maioria de nós não está sujeita à exposição às substâncias químicas industriais perigosas que levam a esse quadro inflamatório. Os defeitos nas células que mediam as inflamações também não são tão comuns.
Embora a sexta alternativa seja a mais difícil de entender, pelo menos para maioria das pessoas que não têm uma formação na área de saúde, ela representa o fator mais comum para o desenvolvimento de inflamações crônicas.
Em outras palavras, o que essa alternativa significa é que, com os nossos hábitos, nós produzimos substâncias que danificam as nossas células. Aos poucos, os tecidos do corpo e até mesmo órgãos completos começam a sofrer lesões. Surge a inflamação crônica, que não dá sinais a princípio, mas que termina no desenvolvimento de doenças crônicas.
As doenças crônicas, por sua vez, são a principal causa de morte atualmente. Somente os problemas cardiovasculares são responsáveis por 30% dos óbitos, e ainda temos o diabetes, a doença obstrutiva crônica pulmonar, bronquites, enfisemas e asma, câncer, cirrose e outras doenças do fígado.
A inflamação crônica ainda é apontada como a causa de outras doenças que, embora menos letais, afetam muito a qualidade de vida da população. Alguns exemplos são a artrite e outros problemas reumáticos, bem como as alergias.
Se a inflamação é causada quando o organismo se sente agredido, o segredo para não provocá-la é eliminar esses fatores de agressão. Em resumo, mudar hábitos.
A Harvard Health Review destaca, em um de seus artigos, três ações fundamentais para prevenir a inflamação: comer certo, movimentar-se e dormir.
É impressionante como o que as pesquisas mostram coincidem com os fatores de saúde ou remédios naturais que a Clínica & SPA Vida Natural incentiva há 40 anos.
Segundo essas pesquisas, diversos alimentos inibem a resposta inflamatória. Eles também reduzem a chance de desenvolver problemas relacionados a essa condição como doenças cardíacas, obesidade e câncer.
Entre esses alimentos estão aqueles que são ricos em antioxidantes como as as frutas vermelhas, cebolas, e vegetais de cor verde escura. Alguns exemplos são couve e espinafre.
Por outro lado, produtos alimentícios que estimulam a resposta inflamatória também são bem conhecidos. Infelizmente, nas últimas décadas eles passaram a fazer parte do hábito alimentar do brasileiro. Consequentemente, os índices dessas doenças aumentaram.
O artigo reforça a ideia de que é preciso reduzir ou eliminar açúcar, refrigerantes, carnes (especialmente as processadas, embutidas) e carboidratos refinados da dieta. Ao provocarem um pico nos níveis de açúcar do sangue, eles estimulam a resposta exagerada do organismo.
Além disso, o exercício é conhecido como um dos fatores que protegem o organismo contra a inflamação crônica. Apenas 20 minutos de caminhada moderada na esteira já são suficientes para observar o efeito anti-inflamatório. O aumento desse tempo ou da intensidade traz ainda outros benefícios.
Finalmente, dormir também é um importante aliado para combater a inflamação. Nossas horas de sono precisam ser consideradas sagradas, já que elas provocam um resultado imediato na nossa disposição e um impacto ainda maior a médio e longo prazo.
Entendeu o que é a inflamação crônica? Quer conhecer os fatores de saúde que a Clínica & SPA Vida Natural ensina e que podem ajudar você a combater esse problema? Clique no banner abaixo e leia o artigo completo!
Enquanto o mundo se preocupa com o surgimento de doenças contagiosas que se alastram rapidamente, o fato é que as principais causas de morte convivem silenciosamente com a população ao longo de anos. Diabetes, obesidade e problemas cardiovasculares tomam proporções endêmicas, embora pareçam menos assustadores.
No entanto, as doenças crônicas representam um perigo ainda maior. Embora essas patologias se desenvolvam lentamente, o número de pessoas afetadas aumenta cada vez mais. As autoridades estão alarmadas com o impacto dessa condição nas contas públicas. A qualidade de vida dos indivíduos, especialmente na terceira idade, é extremamente prejudicada.
O diabetes mellitus está entre essas doenças preocupantes. Um relatório divulgado em 2019 pela Federação Internacional do Diabetes mostrou que, em apenas dois anos, o número de diabéticos no Brasil aumentou em 31%. A média mundial de crescimento da doença foi de 9%, o que mostra que nossa população está adotando hábitos nada saudáveis (1).
Sabe-se que 90% dos casos de diabetes são referentes ao tipo 2 da doença. Portanto, mudanças no estilo de vida são essenciais para prevenir o aumento da doença e tratar os indivíduos já diagnosticados.
Sozinho, o diabetes já é considerado uma das principais causas de morte no Brasil. Porém, a situação é ainda pior. Como você verá neste artigo, essa doença está relacionada ao desenvolvimento de problemas cardíacos, aumentando muito os índices de mortalidade.
No Brasil, uma em cada 5 pessoas acima de 65 anos tem o diagnóstico de diabetes (2). Por isso, é fundamental alertarmos a população quanto aos riscos dessa doença, a importância de preveni-la e também tratá-la adequadamente. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto.
Estudos que comparam pessoas diabéticas com a população em geral mostram que o risco de morte por doenças cardiovasculares é três vezes maior no grupo diagnosticado com essa doença. Acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, infarto e outras patologias do coração chegam a causar 80% das mortes em diabéticos (3).
Embora não se conheça o motivo, sabe-se que a incidência de doenças cardiovasculares é maior entre os diabéticos. Essa relação é confirmada por diversos estudos, o que mostra a importância de prevenir e tratar adequadamente essa doença.
Sabe-se que pessoas diabéticas têm um processo de aterosclerose mais acelerado (4). Isso significa que as artérias sofrem uma inflamação. Placas de gordura, cálcio e outros elementos se fixam na parede das artérias, que se tornam mais rígidas e estreitas.
Essas placas que se formam nas paredes das artérias são chamadas de ateromas. Elas se desenvolvem silenciosamente e podem até mesmo obstruir completamente determinados vasos sanguíneos, impedindo a circulação do sangue naquela região.
A região que não recebe sangue também não tem acesso a oxigênio e nutrientes. Assim, ela pode sofrer sérias lesões. Infarto, morte súbita e AVCs (derrames) estão entre as consequências da aterosclerose.
A glicemia elevada provoca uma série de complicações ao organismo. Uma das consequências dessa descompensação é a elevação do risco de demências como o Alzheimer. Altos índices de glicose afetam o cérebro (5), acelerando o envelhecimento cognitivo e trazendo prejuízos funcionais ao idoso.
Existem muitos fatores que contribuem para o aumento das chances de desenvolvimento da demência em pessoas com diabetes. Entre eles, podemos destacar reações entre a glicose e proteínas e lipídeos, concentração maior de insulina, déficit de IGF-1 e a própria aterosclerose, que também está relacionada às perdas cognitivas.
A glicose (açúcar) que não entra nas células de quem tem diabetes não só circula pelo sangue. Ela afeta uma série de órgãos, causando diversas complicações a médio e longo prazo. Olhos, rins e coração estão entre os mais afetados, e por isso é necessário realizar exames regulares.
Também é conhecida a dificuldade de cicatrização. Por estreitar e endurecer os vasos sanguíneos, a pele ou outros tecidos lesionados não recebem a quantidade ideal de oxigênio e nutrientes. Ferimentos que seriam simples para outras pessoas podem dar origem a infecções sérias. Muitas vezes, essas infecções evoluem e dão origem a gangrenas, exigem a amputação de membros e até mesmo levam à morte.
Em cerca de metade das pessoas com diabetes, as lesões nos vasos sanguíneos provocam também a lesão de nervos. Isso acontece especialmente nas pernas e pés, deixando as extremidades menos sensíveis às variações de temperatura, estímulos táteis e até mesmo à dor.
Dessa forma, a pessoa com diabetes perde, pelo menos em parte, uma proteção importante do organismo. Sem uma sensibilidade aguçada à dor ou mudanças de temperatura, ela corre o risco de se machucar com maior frequência. Com a pele ferida e dificuldades de cicatrização, incidentes simples podem causar infecções, gangrena, amputação e morte.
A neuropatia diabética também prejudica a mobilidade. Assim, a pessoa pode sentir formigamentos e perder a firmeza na hora de andar. Além de aumentar os riscos de quedas, essa condição é responsável por dois terços dos casos de amputações não-traumáticas (não causadas por acidentes).
Como você pode ver, o diabetes traz uma série de consequências à vida da pessoa, especialmente daquelas que estão na terceira idade. Por isso, é fundamental desenvolver hábitos saudáveis, que contribuirão para a manutenção da glicemia em níveis adequados.
E você, sofre de diabetes ou conhece alguém que tem essa doença? Gostaria de ajudá-lo a se conscientizar das consequências que esse problema pode trazer a médio e longo prazo?
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Fontes:
(1) Aumento do diabetes nos últimos dois anos.
(2) Quantidade de idosos com diabetes.
(3) Aumento do risco de morte por doenças cardiovasculares em pessoas com diabetes.
(4) Altos índices de glicose afetam o cérebro.
(5) Fatores que aumentam a probabilidade de demência em pessoas com diabetes.