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Imunidade do idoso: 6 fatores que enfraquecem as defesas das pessoas na terceira idade

Atualizado em 12 de maio de 2020 | Longevidade, Artigos, Coronavírus | 4 Comentários

Imunidade do idoso

Talvez você não saiba, mas independentemente da COVID-19, gripes e pneumonias matam milhares de pessoas a cada ano. A parcela da população acima de 60 ou 65 anos é a mais afetada por esses problemas de saúde, o que nos faz questionar: por que a imunidade do idoso é tão frágil?

Para ter uma ideia a respeito da dimensão do problema, vamos aos dados: mais de 80% das mortes de pneumonia ocorrem entre a população idosa. Além disso, mesmo com a vacina, o Brasil computa anualmente mais de mil óbitos por gripes.

Por que isso acontece? Essa é a pergunta que o Dr. Benício Pereira, médico e diretor da Clínica & SPA Vida Natural, respondeu para nós. Neste artigo, você vai descobrir quais são os 6 fatores que enfraquecem o sistema imunológico das pessoas na terceira idade.

Artigos

  • Fatores que afetam a imunidade do idoso
      • 1. Redução de produção de células sanguíneas e de defesa
      • 2. Redução da capacidade de conversão da vitamina D
      • 3. Dificuldade para absorção de nutrientes
      • 4. Desidratação
      • 5. Sedentarismo
      • 6. Doenças crônicas

Fatores que afetam a imunidade do idoso

1. Redução de produção de células sanguíneas e de defesa

O primeiro fator que afeta a imunidade do idoso é a redução na produção de células sanguíneas ao longo dos anos. Em uma pessoa jovem, essas células são produzidas nas medulas de todos os ossos longos do corpo. Portanto, elas são fabricadas nos braços, pernas e tronco para serem distribuídas e cumprirem seu papel.

O Dr. Benício destaca que, no idoso, acontece um fenômeno chamado conversão troncular. Ele faz com que essas células deixem de ser produzidas em outros ossos longos do corpo e essa produção se concentre apenas na região do tórax.

Portanto, continua o médico, a quantidade de células de defesa produzida por um idoso é inferior à produzida por um jovem. Assim, seu organismo terá um exército menos numeroso para se defender de ameaças externas e internas.

2. Redução da capacidade de conversão da vitamina D

Para que nosso corpo produza células de defesa, ele precisa de alguns ingredientes essenciais. Um desses elementos imprescindíveis é a vitamina D, que na verdade é um hormônio com diversas funções e fundamental para o bom funcionamento do sistema imunológico.

Como nós já explicamos, é pouco provável que uma pessoa consiga obter toda a vitamina D que precisa por meio da alimentação. Sua principal fonte é a exposição à luz solar. Quando a pele é atingida pelos raios ultravioleta, ocorrem diversas reações que desencadeiam o processo de síntese desse hormônio.

É nesse ponto que o idoso sofre com um problema. Ao longo dos anos, a pele perde gradualmente essa capacidade de desencadear o processo de síntese de vitamina D. A produção pode equivaler a apenas um quinto, ou seja, somente 20% da quantidade sintetizada por um jovem.

Portanto, além de reduzir os ossos que produzem as células de defesa, falta um ingrediente indispensável para essa síntese. Consequentemente, haverá um prejuízo grande para o sistema imunológico.

3. Dificuldade para absorção de nutrientes

Quando nos alimentamos, o organismo realiza um complexo processo de digestão para extrair e aproveitar os nutrientes dos alimentos. A maior parte dessa absorção acontece no intestino delgado.

Porém, o organismo do idoso perde parte de sua capacidade de absorver bem os nutrientes. Por isso, o Dr. Benício destaca que, mesmo quando a pessoa se alimenta bem, existe o risco de seu corpo desenvolver uma carência de determinados elementos, como vitaminas e sais minerais.

Como sabemos, vitaminas C, D e E aumentam a ação das células de defesa. Outras protegem o organismo de infecções, como a vitamina A. Ainda existem minerais que contribuem para produzir e ativar os linfócitos, tendo um papel importantíssimo no fortalecimento das defesas.

Portanto, se o organismo do idoso tem dificuldade para absorver essas vitaminas, ele fica mais sujeito a infecções. Esse é mais um fator que faz das pessoas da terceira idade um grupo de risco para doenças respiratórias.

4. Desidratação

Em outro artigo, já vimos a importância da água para o sistema imunológico. Ela evita a morte de células de defesa por desidratação e ainda torna o sangue mais fluido, facilitando a circulação dos nossos agentes de proteção.

Porém, o organismo do idoso tende a ser mais desidratado. Isso acontece porque, ao longo dos anos, seu “termostato” interno se torna desregulado. Ele sente menos calor e, consequentemente, menos sede. A consequência é um baixo consumo de água, o que afeta negativamente o sistema imunológico.

5. Sedentarismo

Muitos idosos são mais sedentários. Isso pode acontecer devido a problemas de mobilidade. Músculos fracos, problemas articulares e dores frequentes fazem com que eles evitem o exercício ou que reduzam a frequência da atividade física.

O exercício é outro elemento importantíssimo para fortalecer o sistema imunológico. Por isso, quando o idoso leva uma vida sedentária, ele acaba perdendo a oportunidade de manter suas células de defesa prontas para atacar o inimigo.

O sedentarismo também influencia um outro fator que nós já mencionamos. Quando o idoso tem sua mobilidade prejudicada, ele pode se tornar menos autônomo. Se ele depende de alguém para sair de casa, seu período de exposição ao sol também diminui, o que reduz ainda mais sua imunidade.

6. Doenças crônicas

Finalmente, outro fator muito significativo e que ganhou destaque com a pandemia do coronavírus foi a presença de doenças crônicas. Esses diagnósticos são, na verdade, consequências de um estado inflamatório permanente no organismo.

Portanto, quando o vírus infecta uma pessoa com uma doença crônica, ele já encontra um organismo debilitado pela inflamação. Diante dessa fragilidade na imunidade do idoso, a probabilidade de uma complicação se torna realmente muito maior.

Porém, não queremos concluir este artigo aplicando uma sentença de morte para as pessoas da terceira idade. Esse fatalismo não corresponde às possibilidades de recuperação que os idosos têm, desde que evitem fatores que agridem o organismo e aceleram essas degenerações.

Embora existam esses obstáculos, a imunidade do idoso pode ser fortalecida com a prática de um estilo de vida saudável. Alimentação adequada, exercício físico, exposição à luz solar, sono, consumo de água, frequentar ambientes com ar puro, eliminar hábitos que agridem o organismo e uma boa disposição mental, potencializada pela confiança em Deus, podem desacelerar esse processo e fortalecer as defesas.

Entendeu quais são os fatores que prejudicam a imunidade do idoso? Achou o artigo interessante? Então, não perca tempo! Compartilhe com pessoas que você conhece e que também gostariam de receber essa informação.

Também deixaremos disponível aqui um dos vídeos em que o Dr. Benício fala sobre a imunidade do idoso. Confira!

 

4 Comentários

  1. Edinalva no 12 de maio de 2020 a partir do 00:16

    Boa noite qual o preço para um casal ficar uma semana para
    descanso

  2. Vida Natural no 12 de maio de 2020 a partir do 08:33

    Olá, Edinalva! Enviei um e-mail para você!

  3. Maria gorete da silva soares no 22 de maio de 2020 a partir do 11:45

    Bom dia
    Meu esposo tem o sono desequilibrado dorme muito tempo durante um tempo e outro dorme pouco o que fazer
    Ele tem problemas crônicos na coluna por favor mim ajudem

  4. Vida Natural no 22 de maio de 2020 a partir do 14:58

    Olá, Maria Gorete!

    Agradecemos seu contato!

    Nós temos um artigo falando exatamente sobre a higiene do sono, que é um processo de reeducação do corpo e da mente para dormir melhor. São nove passos muito importantes para conquistar a qualidade do sono: https://www.vidanatural.org.br/higiene-do-sono/

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