Você já sentiu que engorda só por respirar perto da comida, enquanto outras pessoas parecem comer muito e se mantêm magras?
O fato de emagrecer ou engordar depende de inúmeras variáveis. Uma delas é, com certeza, a diferença da taxa de metabolismo basal que existe entre uma pessoa e outra.
E você, já ouviu a respeito do metabolismo basal? Quer entender como ele influencia o seu peso? Então, continue a leitura. Vamos explicar tudo que você precisa saber sobre esse assunto!
Como já explicamos em outro post, a palavra metabolismo descreve todos os processos químicos que ocorrem dentro do nosso corpo relacionadas à produção e gasto de energia pelas nossas células.
Se falamos apenas em metabolismo, estamos nos referindo à energia utilizada para todas as atividades que realizamos no dia a dia.
Em um dia em que você pratica exercícios, por exemplo, você consome muito mais energia do que em um dia que passou no sofá, certo?
Porém, quando falamos do metabolismo basal, nos referimos ao mínimo de energia que o corpo precisa ter para realizar as atividades básicas de uma pessoa em repouso.
Então, imagine uma situação que não é tão comum — aquele dia que você nem mesmo saiu da cama. Não se levantou nem para comer e permaneceu em jejum.
Ainda assim seu corpo gastou energia para que você respirasse, para que seu coração batesse, para que seu cérebro funcionasse, para manter uma temperatura corporal adequada, entre outras funções de sobrevivência.
A quantidade de energia que ele gastou para realizar tudo isso corresponde à sua taxa de metabolismo basal, também conhecida pela sigla TMB. É a energia gasta para você sobreviver.
Você já percebeu que algumas pessoas emagrecem com muita facilidade. Outras, de forma contrária, ganham peso por qualquer motivo.
Uma das razões para isso é a diferença na taxa de metabolismo basal. Uma pessoa com o metabolismo acelerado consome muita energia. Então, só de ficar parada ela já gasta as calorias de suas três refeições diárias e pode até emagrecer.
Já outras têm o metabolismo mais lento, como se tivessem um motor de carro 1000. Assim, elas gastarão menos “combustível” e o que sobrar de energia no corpo será transformado em um depósito de gordura.
Existe uma tabela organizada pela Organização Mundial da Saúde e que permite estimar a taxa metabólica basal. Veja a seguir:
| Idade | Mulher | Homem |
|---|---|---|
| 0 a 3 anos | (58,317 x peso em kg) – 31,1 | (59,512 x peso em kg) – 30,4 |
| 3 a 10 anos | (20,315 x peso em kg) + 485,9 | (22,706 x peso em kg) + 504,3 |
| 10 a 18 anos | (13,384 x peso em kg) + 692,6 | (17,686 x peso em kg) + 658,2 |
| 18 a 30 anos | (14,818 x peso em kg) + 486,6 | (15,057 x peso em kg) + 692,2 |
| 30 a 60 anos | (8,126 x peso em kg) + 845,6 | (11,472 x peso em kg) + 873,1 |
| ≥ 60 anos | (9,082 x peso em kg) + 658,5 | (11,711 x peso em kg) + 587,7 |
Vamos citar o exemplo de uma mulher de 40 anos e que pesa 72 quilos. Ela está ali na faixa de 30 a 60 anos.
Portanto, o cálculo será:
TMB = 8,126 (o número que está na tabela) x 72 quilos + 845,6 (número também presente na tabela)
TMB = 1.430,672 Kcal (quilocalorias)
Isso significa que esta pessoa, para realizar aquelas funções básicas em repouso e em jejum, gastará 1.430 calorias em um dia.
Embora esta tabela seja fácil de usar, ela contém um certo nível de imprecisão. Afinal, as pessoas são diferentes umas das outras e esta variabilidade faz com que o resultado nos dê uma ideia, mas não um valor taxativo.
A melhor forma de calcular a taxa metabólica basal de uma pessoa é através de um exame, a calorimetria. Ele calcula o consumo de energia a partir da quantidade de gás carbônico que a pessoa produz durante a respiração.
Porém, este teste não é acessível a todas as pessoas, pois deve ser feito em laboratórios especializados.
Como você viu até agora, a taxa de metabolismo basal é calculada a partir do gasto calórico em repouso. Porém, você não passa o dia inteiro deitado.
Você se levanta, faz sua higiene pessoal, trabalha, anda entre os cômodos da casa ou ambientes do seu trabalho, entre muitas outras atividades.
Até mesmo para comer o seu corpo também gasta calorias. Este é o efeito térmico dos alimentos. Alguns alimentos gastam mais energia para serem digeridos que outros e por isso nós dizemos que eles são termogênicos.
De qualquer forma, quando um nutricionista calcula a sua dieta, ele não leva em conta apenas a sua taxa metabólica basal. Ele também considera todas essas atividades que você realiza durante o dia, além dos exercícios físicos.
Assim como um nutricionista faz, o número mais adequado para basear sua estratégia de manutenção do peso é o gasto calórico, e não simplesmente a taxa de metabolismo basal.
Então, se o seu objetivo é ganhar peso (sim, existem pessoas com esta sorte), você precisará comer uma quantidade de calorias maior do que o seu gasto energético médio.
Para a manutenção do peso, é importante equilibrar esses dois fatores, ou seja, comer a mesma quantidade que você gasta. Nem mais, nem menos.
Já para o emagrecimento, a única alternativa é o déficit calórico. Portanto, nós recomendamos comer uma quantidade um pouco menor de calorias do que o que você consome e também aumentar o gasto calórico por meio de exercícios.
Também não podemos nos esquecer de que, a médio prazo, você pode aumentar o seu gasto calórico até mesmo em repouso. Esse é um dos papéis dos exercícios de musculação.
Os músculos consomem muita energia do organismo. Portanto, se você consegue aumentar a sua massa muscular, seu corpo consumirá mais calorias também, e não só no momento do exercício.
Vale a pena destacar que o déficit calórico deve ser produzido por um período limitado, até que a pessoa emagreça. Durante esse intervalo de tempo, o corpo irá recorrer à gordura para suprir sua energia.
No entanto, após o emagrecimento, é preciso ter uma estratégia para manter o peso, suprindo todas as necessidades do seu organismo por meio do alimento, mas sem gerar estoques de gordura.
E se você pensa que fazer tudo isso é um tremendo sacrifício e que, para reduzir as calorias do seu prato você precisa passar fome, está muito enganado!
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Já percebeu como algumas pessoas fazem dieta, comem cada vez menos e ainda assim não chegam ao resultado que desejam?
Muitas dessas frustrações se devem à falta de compreensão sobre um conceito muito importante — o déficit calórico ou balanço energético. Você sabe o que essa expressão significa?
Entender o déficit calórico é fundamental para ter sucesso na sua estratégia de emagrecimento. Sem cumprir esta meta, nenhuma dieta vai funcionar e você terá, como resultado, desânimo e frustração.
Um bom exemplo é a dieta low carb. Muitas pessoas acreditam que, apenas por reduzirem os carboidratos do cardápio, elas podem comer os outros grupos alimentares à vontade.
O mesmo erro acontece com quem opta pelo jejum intermitente. Não é o fato de passar várias horas sem comer que provoca a eliminação de gordura.
Como diversos estudos mostram que o jejum só tem bons resultados quando se trata de uma estratégia para reduzir o consumo de calorias.
Portanto, entender o déficit calórico é a base para ter sucesso em sua dieta, independentemente da estratégia de emagrecimento que for adotada.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue a leitura!
O déficit calórico acontece quando a pessoa consegue comer menos calorias do que ela gasta no dia a dia.
As calorias ou quilocalorias, representadas pela unidade kcal, são uma medida de energia.
Assim, quando falamos de um alimento que proporciona pouca energia, ele tem uma baixa quantidade de calorias. Jã um alimento com muitas calorias proporciona muita energia.
Portanto, se a pessoa come 1.800 calorias quando soma todas as refeições e gasta cerca de 2.000 calorias em suas atividades, ela produziu um déficit calórico de 200 calorias.
Por outro lado, se ela comeu 2.000 calorias e gastou 1.800 calorias, vão sobrar 200. O corpo pega essa sobra e estoca acumulando gordura. Então, o ponteiro da balança sobe gradualmente, até produzir o sobrepeso e obesidade.
Esta matemática das calorias vai determinar se vamos manter o peso ideal, se ficaremos abaixo dele ou, como é mais frequente, se vamos desenvolver sobrepeso e obesidade.
Isso significa que a pessoa não precisa ficar o tempo todo em déficit calórico, mas apenas quando ela quer emagrecer. Tudo depende da necessidade de cada um.
Então, quando a pessoa já está no peso correto, ideal para suprir as necessidades do seu organismo, ela só precisa manter o balanço energético, ou seja, comer a mesma quantidade de calorias que gasta.
Se ela está com peso abaixo do esperado para sua necessidade, ela precisa aumentar a quantidade de calorias que come. Essa não é uma situação tão frequente.
Porém, se ela está obesa ou com sobrepeso, ela precisa produzir o déficit calórico e, portanto, ingerir menos calorias do que gasta no dia a dia.
Esta é a pergunta mais difícil de responder. Afinal, cada pessoa é única e essa quantidade varia de acordo com vários fatores: altura, peso, atividades que a pessoa realiza e seu próprio metabolismo.
Nós sabemos que algumas pessoas comem mais e têm dificuldade para engordar. Nós dizemos que essas pessoas têm o metabolismo acelerado.
Isso acontece porque seu corpo naturalmente gasta mais energia para realizar as atividades básicas de sobrevivência, como respirar, manter o coração e os outros órgãos funcionando etc.
Já outras pessoas têm o metabolismo mais lento. É como se o corpo delas economizasse energia ao realizar essas atividades. Então, naturalmente, sobram mais calorias ao final do dia.
Para saber a taxa de metabolismo basal, ou seja, a quantidade de calorias que seu corpo gasta em repouso, existe um exame chamado calorimetria.
Se você já sabe que precisa emagrecer e, portanto, produzir déficit calórico, vamos explicar como você pode fazer isso:
Você pode produzir déficit calórico comendo menos ou comendo melhor. É uma escolha sua. Por exemplo: se você pode comer 1500 calorias por dia, dá para chegar a essa quantidade de energia comendo 18 brigadeiros de 30 gramas.
Mas será que esta é a opção mais saudável para emagrecer? Será que essa é a melhor maneira de produzir seu déficit calórico? Isso vai saciar a sua fome e, ainda mais importante, suprir suas necessidades nutricionais?
Para o corpo, a melhor forma de produzir déficit calórico é comendo melhor.
Quando você coloca muitas verduras e legumes no seu cardápio e reduz a quantidade de açúcar, cereais refinados e diversos industrializados, por exemplo, você consumirá menos calorias, mas ao mesmo tempo não deixará de suprir as necessidades do seu organismo.
Vale a pena procurar um médico e um nutricionista para que eles ajudem você a estabelecer uma alimentação equilibrada.
Em nossa experiência, nós percebemos que quando nossos pacientes trocam os produtos que comem (biscoitos, bolachas, refrigerantes, embutidos) por comida de verdade, eles nem conseguem comer tudo que o nutricionista propõe para aquele dia.
Sua taxa de metabolismo basal revela a quantidade de calorias que seu corpo gasta em repouso, apenas para fazer seus órgãos funcionarem.
Portanto, se você passar o dia inteiro no sofá ou trabalhando em uma função sedentária — o que a maioria das pessoas faz hoje — o gasto será o mesmo.
Mas você pode aumentar esse gasto calórico praticando exercícios e atividades físicas. Para isso, vale tanto realizar movimentos planejados para uma finalidade, como é o caso da musculação, quanto se mexer mais ao longo do dia.
Existem aqueles exemplos que nós sempre damos, como trocar o elevador pelas escadas, descer do metrô uma estação antes e completar o trajeto a pé, sair para passear com o cachorro e assim por diante.
Se você se movimentar mais durante o dia, a quantidade de energia que seu corpo gasta aumentará, facilitando o déficit calórico.
Felizmente, você também pode acelerar seu metabolismo. Para isso, beba mais água, mantenha horários regulares de refeições, durma bem e aumente sua massa muscular.
O músculo é um dos tecidos do corpo que mais consome calorias. Então, se você desenvolve sua massa muscular, o corpo precisa gastar mais energia para mantê-lo, o que acelera seu metabolismo.
É por isso que a prática de musculação é tão importante. Quem é adepto do exercício gasta calorias não só no momento em que está executando os movimentos, mas também depois, quando estiver em repouso.
Agora você já sabe o que é déficit calórico e até mesmo como aumentar o seu gasto diário de energia. Quer ver mais dicas para acelerar seu metabolismo? Clique na imagem abaixo e confira o artigo completo.
Esqueça a cinta compressora, cremes que “queimam gordura” e os chás milagrosos. É possível, sim, diminuir o abdômen, inclusive em um período curto. Porém, se você quer saber como secar a barriga, vai precisar mudar alguns hábitos.
Quer saber que hábitos são esses? Então, continue a leitura! Vamos explicar o que você precisa colocar — ou tirar — da sua vida para alcançar o resultado esperado. Vamos lá?
O primeiro passo para secar a barriga é mudar a sua alimentação. Porém, não vamos começar com uma lista de alimentos que você precisa tirar. Nosso primeiro foco é o que você deve consumir. Inclusive, o cardápio correto ajudará você a realizar as mudanças posteriores.
Já reparou como depois de comer pão, macarrão ou mesmo doces, você fica esfomeado novamente pouco tempo depois?
Isso acontece por vários motivos. A velocidade de liberação da glicose é um deles. Porém, além disso, esses alimentos não contém fibras solúveis, que ajudam muito na sensação de saciedade.
Quando as fibras solúveis chegam ao estômago, elas formam uma espécie de gel. Assim, elas reduzem a velocidade de digestão dos alimentos, fazendo com que a sensação de saciedade seja mais duradoura.
Existem diversos alimentos ricos em fibras solúveis. Alguns exemplos são as sementes de linhaça, aveia, gérmen de trigo, brócolis, abacate, maçã com casca, chia, banana, laranja, lentilha, feijão etc.
Coloque esses alimentos no seu cardápio e você terá excelentes aliados para secar a barriga. As fibras irão, inclusive, ajudar a superar o desejo por comer alimentos mais calóricos e de rápida digestão, como os refinados e doces.
Fotografe seu prato durante alguns dias e observe a proporção dos alimentos que você consome. Provavelmente, você vai perceber que come mais carboidratos do que proteínas.
Infelizmente, isso é um erro. A quantidade deles deve ser equilibrada. Em um prato de almoço, por exemplo, o ideal é que você tenha 50% de saladas e legumes, 25 a 30% de carboidratos e 20 a 25% de proteínas.
Porém, não é isso o que acontece com grande parte das pessoas. Em primeiro lugar, muitas passam longe das saladas e legumes. Depois, exageram no carboidrato e têm uma dieta pobre em proteínas.
Isso sem falar no café da manhã. Muitas pessoas simplesmente ignoram as proteínas nesta refeição e apostam apenas nos carboidratos. Como resultado, a fome aparece bem antes do almoço.
Como isso interfere no seu peso e no aumento da barriga? A proteína aumenta a liberação do hormônio peptídeo, que reduz a forme e causa a sensação de saciedade. Pouca proteína, muita fome.
Outro ponto importante é que a combinação entre consumo adequado de proteínas e prática de exercícios ajuda a manter e aumentar a massa muscular, o que acelera o metabolismo.
Isso significa que, para manter os músculos, o corpo precisa queimar mais energia. Ao consumir mais energia, ele não permite que o organismo estoque gordura e, se houver déficit calórico, ele ainda queima essa reserva.
O consumo normal de proteína equivale a 1 grama por quilo corporal. Para quem quer construir massa muscular, recomenda-se que seja 1,5 grama de proteína para cada quilo corporal. Porém, é válido buscar orientação de um nutricionista.
Alguns levantamentos mostram que os brasileiros ingerem uma quantidade de carboidratos maior que a necessária. Se colocamos no corpo mais energia do que consumimos, inevitavelmente esse excesso se transformará em gordura, inclusive no abdômen.
Portanto, se você quer saber como secar a barriga, precisa entender que é necessário repensar o consumo de carboidratos, tanto em sua quantidade como em sua qualidade.
Nós já falamos, aqui no site, que a dieta low carb não é a melhor opção para a maioria das pessoas. Ela só é prescrita, como um fator de saúde, para alguns casos muito específicos.
Porém, é fato que o brasileiro, de forma geral, consome uma quantidade grande de carboidratos. Por isso, para a maioria das pessoas, realmente é necessário fazer um ajuste nessa quantidade.
Além disso, não podemos nos esquecer de que existem carboidratos bons, que fornecem energia e contribuem para uma boa saúde, e outros que infelizmente prejudicam o nosso corpo.
Portanto, tão importante quanto ajustar a quantidade é realmente selecionar os melhores alimentos de acordo com seus benefícios para o organismo, trocando os doces e produtos cheios de açúcar, por exemplo, por frutas e opções saudáveis.
E por falar em açúcar, vamos tratar deste assunto. Você acredita que os doces fazem seu abdômen crescer apenas por causa das calorias? Elas também contribuem para aumentar sua cintura, mas existe muito mais por trás desses produtos.
Em primeiro lugar, o açúcar realmente proporciona uma caloria vazia. O que isso significa? Que a pessoa ingeriu calorias, mas não obteve com ela nutrientes realmente importantes para o bom funcionamento do organismo.
Assim, em outras palavras, o principal efeito do açúcar é engordar, mesmo. Ele também nos fornece energia, mas nós podemos obtê-la através de alimentos muito mais saudáveis.
Mas não é só isso. O consumo de açúcar desequilibra a flora intestinal. Ele serve como alimento para bactérias nocivas, que têm sua população aumentada. As bactérias boas ficam em desvantagem.
Essa situação faz com que seu intestino produza uma série de gases, que causarão distensão abdominal. Portanto, para quem quer secar a barriga, o açúcar definitivamente não é uma boa opção.
Da mesma forma que o açúcar, existe outro derivado da cana de açúcar que produz o mesmo efeito — o álcool. Ele também não contribui com nenhum nutriente, prejudica a saúde e causa distensão abdominal, entre outros problemas.
Tanto a barriguinha saliente quanto aquele abdômen bem projetado nem sempre são assim devido apenas à gordura. Ela está presente, com certeza, mas a retenção de líquidos pode tornar o problema — e a barriga — ainda maiores.
Um dos elementos que mais causa a retenção de líquidos é o sódio, presente no sal. Ele costuma fazer parte da composição de diversos alimentos industrializados, inclusive doces.
Molhos e pratos prontos, bolachas, pães, refrigerantes e industrializados em geral contêm uma quantidade considerável de sódio. Porém, entre os principais produtos com excesso de sódio estão os embutidos e ultraprocessados.
Portanto, salsichas, presuntos, linguiça, mortadela, paio, rosbifes, nuggets e até mesmo o aparentemente inocente peito de peru são alimentos que extrapolam na quantidade de sódio presente entre seus ingredientes.
Agora você já sabe quais são os alimentos que precisa consumir e os que deve evitar para secar a barriga. Quer saber mais? Quer conhecer outros hábitos que ajudam a manter um peso saudável e melhorar a forma física?
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Engordar leva, geralmente, um tempo considerável. Embora algumas pessoas tenham adquirido muito peso nos últimos dois anos devido às mudanças de hábito durante a pandemia, a verdade é que esse é um processo que costuma demorar um pouco.
Porém, na hora que as pessoas decidem emagrecer, elas desejam resultados imediatos. Diante disso, resta a pergunta: como emagrecer rápido? É possível ver o ponteiro da balança baixar em poucos dias, mas sem colocar a saúde em risco?
Não faltam especialistas dizendo que o emagrecimento precisa ser lento e gradual. Embora haja uma consideração importante neste posicionamento, também existem outros pontos de vista, e vamos abordá-los aqui neste artigo.
Então, continue a leitura e saiba tudo sobre emagrecimento rápido e como a Clínica & SPA Vida Natural consegue esse resultado sem colocar a saúde dos hóspedes em risco.
Para entender o que é o emagrecimento rápido, precisamos de um parâmetro de comparação. Para grande parte dos médicos e nutricionistas, eliminar dois quilos por mês já é considerado sucesso.
E existem, sim, benefícios em emagrecer mais lentamente. Afinal, um processo drástico de emagrecimento pode levar a pessoa a perder líquido e massa muscular, e não necessariamente gordura.
Isso é o que acontece principalmente quando as pessoas fazem dietas extremas, com restrição calórica incompatível com uma continuidade depois da perda de peso e sem acompanhamento profissional.
Porém, adotar uma estratégia de emagrecimento rápido também pode ser importante, especialmente no começo do processo. Afinal, ao ver os primeiros resultados, a pessoa pode sentir-se mais motivada a continuar.
Na Clínica & SPA Vida Natural, nós temos um protocolo de emagrecimento que costuma trazer resultados bastante significativos em duas semanas. A permanência por um período maior é ainda mais eficaz.
O resultado que o Programa Medida Certa proporciona virou, inclusive, tema de uma pesquisa científica. Aqui, na Clínica & SPA Vida Natural, a média de perda de peso para uma semana, em mulheres de 20 a 60 anos, é de 2,05 quilos por semana.
Ou seja, nosso protocolo faz em 7 dias o que os profissionais de saúde consideram sucesso em 1 mês. Quer saber mais sobre o tratamento que alcança esse resultado? Veja a seguir!
O Programa Medida Certa combina diversos recursos que ajudam nossos hóspedes a emagrecerem rapidamente, mas sem colocarem sua saúde em risco. Veja que recursos são esses:
A obesidade é uma doença crônica de causa multifatorial. Para que ela se manifeste, existem fatores genéticos, bem como hábitos que acionam os genes causadores da obesidade.
A Clínica & SPA Vida Natural entende a complexidade do problema e, por isso, o Programa Medida Certa inclui o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e massoterapeutas, entre outros profissionais.
Assim, todos os fatores que contribuem para o desenvolvimento da obesidade serão combatidos simultaneamente, o que acelera o processo de emagrecimento.
A reeducação alimentar é outro diferencial do Programa Medida Certa. Nossos hóspedes não passam fome. Eles aprendem a fazer um prato nutricionalmente equilibrado, saudável e saciador, mas sem extrapolar a quantidade de calorias.
Nós também aprendemos, ao longo de 40 anos de atuação, um segredo para conseguir esse resultado: nossa alimentação é 100% vegetariana.
Além dos benefícios à saúde, nossos profissionais já comprovaram inúmeras vezes que a alimentação vegetariana permite que os hóspedes comam um volume maior, o que faz com que eles não passem fome durante o processo de emagrecimento.
Embora muitas pessoas não estejam acostumadas à culinária vegetariana saudável, a verdade é que ela facilita o equilíbrio da microbiota intestinal.
Esse equilíbrio é fundamental para regular uma série de processos que acontecem em nosso organismo, desde o metabolismo da gordura até a vontade de comer doces.
Portanto, quem quer emagrecer e ter um resultado duradouro precisa repensar seu cardápio, e a melhor forma de fazer isso é com uma comida deliciosa e nutritiva.
Nosso metabolismo basal, ou seja, a quantidade de energia que nós gastamos durante o dia, pode ser muito baixa. Assim, para emagrecer, a pessoa precisaria reduzir muito o consumo de alimentos.
Outra alternativa é aumentar esse gasto energético por meio de atividade física. Aqui na Clínica & SPA Vida Natural, você tem uma programação intensa para queimar suas calorias.
O nosso programa prevê pelo menos três atividades diárias. São caminhadas ou corridas ao ar livre, trilhas em meio à natureza, academia, hidroginástica, alongamentos, exercícios respiratórios…
Embora as pessoas sejam livres para praticarem o que elas desejam, nós recomendamos que os hóspedes participem de todas as atividades oferecidas. Assim, eles terão um resultado ainda mais rápido.
Como se isso não bastasse, a Clínica & SPA Vida Natural ainda tem um ginásio poliesportivo e uma quadra de tênis para você se divertir praticando seus esportes favoritos.
Embora o psicólogo faça parte da nossa equipe multidisciplinar, entendemos a importância de destacar esse atendimento no Programa Medida Certa.
Afinal, muitas vezes a pessoa adota um padrão alimentar inadequado, que causa seu aumento de peso, devido a questões psicológicas que necessitam de solução.
Outras vezes, ela precisa aprender estratégias comportamentais que a ajudarão a não produzir gatilhos que a levem a se alimentar de forma inadequada.
Existem ainda outros casos em que o problema realmente tem origem em uma compulsão alimentar. Trata-se de um transtorno mais complexo, que exige um tratamento específico.
Por isso, o Programa Medida Certa inclui sessões de psicoterapia individual e também de terapia de grupo, sendo um dos grandes diferenciais da Clínica & SPA Vida Natural.
Existem diferentes técnicas de massagem que contribuem para a perda mais rápida de peso. Uma delas, bastante conhecida, é a drenagem linfática.
Trata-se de uma técnica que utiliza manobras específicas para desobstruir o sistema linfático, facilitando a eliminação de toxinas e excesso de líquido.
O protocolo da Clínica & SPA Vida Natural prevê uma sessão semanal de drenagem linfática, combinada a sessões de massagem relaxante durante os outros dias da semana (em média, 4 sessões).
Ao proporcionar relaxamento e bem-estar, a massagem relaxante realizada com óleos essenciais 100% puros reduz o nível de ansiedade e, por sua vez, diminui a vontade de comer o tempo todo.
De forma complementar, o hóspede ainda tem duas sessões semanais de manta térmica e duas sessões semanais de forno de Bier. A primeira acelera a eliminação de gordura e o segundo alivia as dores naturais de quem está iniciando uma rotina de treino intenso.
Combinada à massoterapia, a hidroterapia é outro recurso que facilita a eliminação de gordura. Procedimentos como sauna, hidromassagem, banho de luz, ducha escocesa, pedilúvio e bioestimulação (mineral ou vegetal) ativam a circulação e o metabolismo.
Após a avaliação multidisciplinar, o hóspede pode receber a prescrição de uma série de recursos que potencializam seu emagrecimento. Alguns exemplos são o clíster, bem como fitoterápicos.
Embora emagrecer rápido seja possível, é importante que o paciente dê continuidade ao tratamento depois de voltar para casa.
Por isso, a Clínica & SPA Vida Natural oferece oficinas, aulas de culinária, palestras e todo o conhecimento necessário para quem deseja adotar um novo estilo de vida.
Todos os programas da Clínica & SPA Vida Natural são feitos mediante hospedagem. Portanto, oferecemos acomodações confortáveis e todas as refeições inclusas no pacote.
Quer saber mais sobre o Programa Medida Certa? Clique no banner abaixo, preencha o formulário e solicite o contato da nossa equipe de relacionamento.
Assim como o Índice de Massa Corporal (IMC), a circunferência abdominal é outra medida importante para indicar possíveis problemas de saúde enfrentados por um indivíduo.
Embora o excesso de gordura corporal traga uma série de prejuízos à saúde, o local onde ela se acumula também pode aumentar os riscos de mortalidade. Portanto, o formato do corpo indica se uma pessoa estará mais sujeita a determinadas doenças que outras.
Assim, quem armazena gordura nas regiões dos glúteos e coxas enfrenta uma série de consequências devido ao aumento de peso. No entanto, quando o tecido adiposo se acumula no abdômen, a situação é ainda mais preocupante. Estudos mostram que, nesses casos, existe um aumento considerável no índice de mortalidade.
E você, onde acumula gordura — na cintura ou nos quadris? Continue a leitura para descobrir quais são os impactos dessa medida para sua saúde e a partir de que ponto sua circunferência abdominal indica perigo. Confira!
Estudos divulgados pela Clínica Mayo (EUA) indicam que, quanto maior a circunferência abdominal, maiores são as taxas de mortalidade. A princípio, essa descoberta parece um pouco óbvia, já que a cintura mais larga também é um indicativo de que a pessoa tem sobrepeso ou é obesa.
No entanto, o estudo mostrou que não é só a obesidade ou o aumento de peso que tem impacto sobre a saúde. Eles analisaram, por exemplo, homens e mulheres que possuíam o mesmo IMC, mas apresentavam uma medida de circunferência abdominal diferente.
O aumento da circunferência abdominal indica que a gordura está localizada nas vísceras, ou seja, perto dos órgãos vitais e do sistema circulatório. Vamos falar sobre as consequências disso em um dos próximos tópicos.
A gordura abdominal visceral provoca uma série de alterações no metabolismo. Consequentemente, ela potencializa o desenvolvimento de problemas de saúde. Veja quais são os principais:
Existe uma correlação entre gordura abdominal e resistência à insulina. Quando isso acontece, o organismo tem dificuldade para utilizar este hormônio de forma eficiente.
Se a insulina não consegue agir sobre as células, ela também não consegue fazer a glicose entrar nessas células para ser usada como fonte de energia.
Assim, a glicose fica circulando pelo sangue. Os níveis de glicose aumentados caracterizam a diabetes, o que desequilibra todo o sistema e prejudica uma série de órgãos.
A gordura visceral presente no abdômen não aumenta apenas o volume dessa região. Ela favorece a produção de substâncias pró-inflamatórias, ou seja, que provoca inflamação.
Como já afirmamos aqui no site, a inflamação crônica causa uma série de doenças. Entre outras, ela aumenta o risco de aterosclerose.
A aterosclerose acontece quando a gordura se acumula na parede das artérias, causando obstruções que dificultam a circulação sanguínea. Portanto, ela aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
De todos os fatores de risco para a hipertensão arterial, a circunferência abdominal é considerada a que apresenta maior associação estatística.
Isso significa que pessoas com mais gordura na região do abdômen têm muito mais chances de desenvolver hipertensão arterial, que por sua vez aumenta o risco de infarto e AVC.
Os homens precisam estar mais atentos ao tamanho de seu abdômen, pois os riscos de morte por doenças cardiovasculares é maior em homens do que em mulheres.
A medida da circunferência abdominal não é a medida da cintura. Talvez, para os homens, isso não faça tanta diferença, mas para as mulheres, sim.
Para medir sua circunferência abdominal, é importante posicionar a fita métrica no ponto médio entre as duas últimas costelas e a parte superior do osso ilíaco.
Se você não sabe onde ele se localiza, basta passar a fita na altura do umbigo, envolvendo todo o diâmetro do corpo nessa região. Tenha certeza de que a fita não está torta e nem enrolada.
Você pode comparar as suas medidas com a tabela abaixo e identificar seu grau de risco.
Diante dos resultados das pesquisas, os médicos elaboraram uma tabela que indica o grau de risco de cada indivíduo, de acordo com a medida da cintura:
Mas afinal, o que fazer se a sua circunferência abdominal ultrapassou o limite ou se, apesar de não ter chegado ao máximo recomendado, suas medidas apontam risco?
A boa notícia é que, para reduzir esse risco, só é preciso eliminar gordura corporal. Portanto, aumentar sua expectativa de vida, bem como a qualidade dos anos que ainda virão, não depende de intervenções ou tratamentos caros. Basta reeducar seu estilo de vida para manter-se dentro de uma faixa de peso ideal.
Veja o que fazer em cada caso:
Entendeu qual é a importância de medir a circunferência abdominal e usar esse índice para mudar hábitos e melhorar a saúde? Você está entre as pessoas que precisam de ajuda para eliminar gordura corporal?
Então, não perca tempo! Inscreva-se no Projeto 2020 e tenha acesso a muitas informações que vão ajudá-lo a vencer a guerra contra a balança. Preencha o formulário agora mesmo!
Fazer um exercício que gostamos é importante. Por isso, vale a pena escolher um aeróbico que a pessoa considere prazeroso e divertido. A prática de esportes também é válida.
Porém, existem atividades que, mesmo não sendo as nossas preferidas, são muito importantes para a saúde. Muitos não têm consciência dos benefícios da musculação. Ela pode não ser uma unanimidade em termos de preferência, mas é essencial.
Muita gente ainda acredita a prática da musculação está relacionada apenas à melhora estética, que apenas aqueles que desejam ter um bom corpo, ficar extremamente fortes devem realizar esta modalidade de exercícios. No entanto, os benefícios vão muito além.
Quer saber que benefícios são esses? Então, continue a leitura para saber mais!
A musculação é uma atividade física que estimula todo o sistema muscular. É um conjunto de exercícios baseados na repetição de cargas progressivas. Os movimentos são feitos com equipamentos específicos, como máquinas, pesos livres, borrachas, cabos e acessórios diversos.
Quando praticado de maneira correta, com acompanhamento profissional e dentro da repetição certa, deixa os músculos definidos e tonificados.
Durante a prática, ocorre o aumento de gasto calórico. Além disso, o ganho de massa muscular acelera o metabolismo. O resultado é um corpo que funciona de maneira mais eficiente.
A prática da musculação traz benefícios para adolescentes e adultos de todas as idades. Ela é fundamental para o condicionamento físico e manutenção da mobilidade.
A recomendação é que a pessoa pratique musculação pelo menos duas a três vezes por semana, com o objetivo de aumentar ou manter a massa muscular.
A prática regular e intensa da musculação, quando acompanhada de uma alimentação saudável, ajuda o corpo a queimar mais gordura e aumentar também a massa muscular.
Dependendo da intensidade e da frequência dos treinos, a musculação pode queimar mais calorias que os exercícios aeróbicos. No entanto, não é essa a principal contribuição desse exercício para o emagrecimento.
A musculação aumenta o volume dos músculos por meio de um processo chamado de hipertrofia. Os músculos, por sua vez, precisam de energia para realizar as atividades do dia a dia.
Então, quando uma pessoa tem músculos bem desenvolvidos, com volume maior, essa musculatura demanda mais energia. Isso significa queima acelerada de calorias e, consequentemente, perda de peso.
Portanto, a musculação promove um metabolismo acelerado, que favorece o gasto de calorias, mesmo quando a pessoa está parada.
O fortalecimento dos músculos é essencial para quem deseja um corpo mais saudável e em forma. A musculação aumenta o volume das fibras musculares, proporcionando mais força.
O treino contribui, inclusive, para a manutenção da mobilidade. Com a orientação adequada, ele previne lesões, melhora a postura e o condicionamento físico.
O aumento da resistência também melhora outras funções do organismo, como a capacidade cardiorrespiratória. Quem pratica a musculação também corre menos riscos de ter dores nas articulações e tem ossos mais protegidos, o que garante uma boa mobilidade.
Os músculos servem como uma capa de proteção para os ossos. Aqueles que são trabalhados diminuem as chances de lesões e fraturas ósseas.
A musculação também evita a osteoporose, uma doença que ataca a massa óssea do corpo. Durante os exercícios, os ossos absorvem minerais, entre eles o cálcio, que fortalece a musculatura.
A musculação na terceira idade também traz muitos benefícios, principalmente para a mobilidade. Os idosos que praticam esse exercício físico têm um aumento na densidade óssea e uma diminuição das doenças comuns nesta etapa da vida.
Quem pratica a musculação desde cedo está se preparando para um envelhecimento mais ativo e saudável.
Os benefícios da musculação também podem ser vistos em outras áreas da vida.
Quem pratica a musculação tem menos estresse, ansiedade e cansaço físico. Esses três fatores, unidos a uma alimentação saudável, promovem um sono de mais qualidade.
A musculação também é uma boa ferramenta para solucionar a insônia. Uma boa noite de sono garante mais disposição, bem-estar e bom humor.
A musculação é uma boa ferramenta para tratar e evitar transtornos mentais. Você está buscando uma maneira de sair da depressão? Então, esse exercício pode contribuir para a restauração da sua saúde mental.
A endorfina é um importante hormônio liberado no sangue durante a prática de exercícios. Ela gera uma sensação de bem-estar que reduz os desequilíbrios químicos do cérebro que podem levar à depressão.
A musculação não substitui um acompanhamento médico, psicoterapia e um tratamento completo, que envolva mudanças no estilo de vida. Mas sua prática funciona como uma boa ferramenta para combater a doença.
A musculação promove a tonificação dos músculos. Portanto, eles ficam mais fortes e rígidos, sem a flacidez que aparece quando eles não são desenvolvidos.
Além de demonstrar o ganho de força, um corpo tonificado também combate outras consequências indesejadas do ganho de peso, como as celulites, por exemplo.
A musculação também colabora para a liberação de testosterona, o hormônio essencial para a manutenção da libido e de outras funções relacionadas ao desempenho sexual.
Entre os benefícios da musculação, temos ainda a prevenção de uma série de doenças como obesidade e aterosclerose, uma inflamação que acontece devido à formação de placas de gordura, cálcio e outros elementos na parede das artérias do coração e de outras localidades do corpo humano.
A musculação também é uma boa alternativa para prevenir e reverter o diabetes do tipo 2. Aliada a um estilo de vida saudável, junto com uma boa alimentação, a musculação, como vários exercícios, ajuda o organismo a não criar resistência à insulina.
Com isso, as células se tornam capazes de usar a glicose de forma muito mais efetiva, ajudando a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle.
Como vimos, a musculação faz bem para o corpo e para a mente, mas para intensificar os resultados, é fundamental que esteja associada a um bom estilo de vida. Além de se mover, esteja sempre atento ao que faz parte do seu prato.
Para manter uma alimentação saudável e intensificar os benefícios da musculação, busque mais informações sobre os alimentos que fazem bem para o seu corpo, como os carboidratos integrais. Quer aprender mais sobre seus benefícios para a saúde? É só clicar no banner abaixo.
Muitas pessoas querem perder peso? Com certeza! Pesquisas mostram que 60% dos brasileiros fazem dieta sem acompanhamento médico. Ao mesmo tempo, ouvimos essas pessoas dizendo “não consigo emagrecer”. Por que isso acontece?
Mas afinal, por que isso acontece? O que causa esta derrota na hora de obter uma das conquistas mais importantes para uma boa saúde — manter um peso adequado? Se você também luta com a balança ou tem esta curiosidade, continue a leitura!
Neste artigo, vamos falar sobre 11 erros que muitas pessoas cometem no processo de emagrecimento. Veja quais são eles!
Quem busca perder alguns ou muitos quilos precisa traçar metas, buscar informações e, acima de tudo, evitar alguns erros que podem atrapalhar o processo do emagrecimento.
Existem muitas dietas e técnicas apresentadas como infalíveis para a perda de peso. Muitas vezes parece mais fácil seguir a dieta do momento, buscando resultados rápidos.
O problema está no fato de que esses resultados não refletem uma mudança consistente de estilo de vida. Por isso, essas dietas dificilmente possibilitam resultados duradouros.
Está cada vez mais difícil fugir dos modismos, dos treinos milagrosos vendidos online e dos suplementos desnecessários. O melhor caminho para fugir das armadilhas e da falta de resultados é procurar uma ajuda profissional.
Um acompanhamento multiprofissional é a escolha correta para atingir bons resultados. Om médico pode solicitar exames importantes para mostrar se existe algum problema físico ou hormonal que impede o emagrecimento, enquanto um preparador físico conduz para a prática correta de exercícios.
Para fechar o time, é fundamental ter o acompanhamento nutricional. Afinal, grande parte do resultado depende de mudança de hábitos alimentares, que precisam ser bem orientados.
Quem comete o primeiro erro é automaticamente conduzido para este segundo. Os alimentos devem ser apresentados de maneira balanceada no prato, com equilíbrio e conforme seus valores nutricionais.
Quem restringe a quantidade de comida, mas não coloca no prato todos os nutrientes que precisa, não alcança os resultados que procura.
Existem alimentos que são aliados do emagrecimento. Eles aumentam a sensação de saciedade e garantem uma boa nutrição. Para ter bons resultados, inclua na sua dieta saladas, sementes como linhaça e chia, coco, oleaginosas, cereais integrais, lentilha, abacate, aveia e pipoca.
Lembrando que não basta encher o carrinho do mercado com esses alimentos e comê-los sem orientação. Um nutricionista pode ajudará você a encontrar a melhor maneira de alcançar bons resultados.
Não basta comer algo ou deixar de comer determinadas coisas. O melhor caminho é a reeducação alimentar.
Durante o sono, o corpo não deixa de consumir energia para manter o organismo funcionando. Isso faz do café da manhã a refeição mais importante do dia.
Após longas horas de jejum, o corpo deve repor as energias gastas logo pela manhã. Quando pulamos essa refeição, o organismo entende que não recebeu a energia que precisa. Assim, ele diminui a queima de gordura e, em vez dela, queima os músculos para obter energia.
Neste processo, o metabolismo fica mais lento, o que dificulta o emagrecimento. Já uma dieta correta, com refeições no horário certo, acelera o metabolismo e garante melhores resultados.
Um bom desjejum deve ser consumido até uma hora após o despertar e incluir alimentos saudáveis como fibras, frutas e proteínas.
Pular refeições é um hábito comum daqueles que procuram emagrecer. O pensamento é de que essa prática vai ajudar a perder os indesejados quilinhos a mais. Grande engano.
Os maus resultados são intensificados quando a fome chega fora dos horários das refeições e corremos atrás das “bobagens”: alimentos fora de hora e que não são saudáveis.
É uma espécie de rebote. A pessoa não come na hora da refeição, mas depois sente fome e fica beliscando.
Os carboidratos devem estar presentes em pelo menos duas das três refeições do dia. São eles que fornecem a única fonte de energia usada pelo cérebro e pelos músculos, que é a glicose.
A melhor opção na hora de consumi-los é optar pelos carboidratos integrais. Ao contrário dos simples e refinados, eles proporcionam um complexo rico em vitaminas e nutrientes importantes para o corpo. Além disso, eles aumentam a sensação de saciedade, pois são convertidos em glicose lentamente.
Fugir um pouco da dieta quando saímos para jantar com amigos ou em ocasiões especiais é algo normal, mas essas “exceções” não devem se tornar rotina.
Os chamados “dias do lixo”, ou finais de semana sem regras, são armadilhas da mente que prejudicam o metabolismo do corpo e também o emagrecimento. Para emagrecer é importante cuidar sempre da alimentação, sem cometer exageros.
Quando não praticamos exercícios, nosso corpo fica mais lento, o gasto de energia diminui e, por consequência, a queima de calorias e a perda de peso também são prejudicadas.
Para evitar o sedentarismo, a regra é se mover! Procure colocar movimentos na sua rotina, escolher escadas ao invés de elevadores, levantar com mais frequência caso trabalhe sentado por muitas horas seguidas e também pratique exercícios regularmente.
Para incluir atividades físicas na sua rotina, procure descobrir que tipo de exercício proporciona prazer, alegria. Busque também mais informações sobre os exercícios físicos mais apropriados para o emagrecimento.
Um treino completo é muito indicado para manter a forma, sempre com acompanhamento de um especialista.
Para a maioria das pessoas, a substituição de refeições por suco só deve acontecer por alguns dias, com a finalidade de desintoxicar.
Mesmo assim, essa substituição deve ser feita com sucos que combinam frutas e sementes ou vegetais, buscando sempre os nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.
Tomar apenas suco é uma verdadeira bomba para o organismo. Ele retira a fibra das frutas e concentra frutose, que não deixa de ser um tipo de açúcar. Além disso, um único copo concentra muitas calorias.
É só você se lembrar: se você estiver com fome, um único copo de suco de laranja ou uva deixa você saciado? Na verdade, não deixamos de sentir fome e aumentamos o nosso consumo calórico naquele dia. É muito melhor consumir a fruta in natura.
Vale a pena destacar que, aqui na Clínica & SPA Vida Natural, nós utilizamos sucos no processo de emagrecimento. Porém, os sucos contém uma combinação de frutas e fibras, o que inclui verduras, sementes e, em alguns casos, até mesmo o inhame em sua preparação.
Portanto, a dieta líquida que nós servimos em nossos programas de emagrecimento, desintoxicação ou tratamento de doenças crônicas, além de durar apenas alguns dias, contém uma formulação equilibrada, e não uma concentração exagerada de frutose.
Produtos menos calóricos do que a versão convencional são uma boa opção para quem procura emagrecer, mas não devem ser consumidos deliberadamente como se não engordassem.
Menos calorias não significa nenhuma caloria! O segredo é sempre escolher bons alimentos e consumi-los com moderação. Lembrando sempre que o que é saudável de verdade não vem em caixas, latas, garrafas e pacotes. Muitos dos ingredientes desses produtos também são refinados.
Sem defender ou vilanizar qualquer empresa, vale a pena lembrar que toda indústria precisa de lucro para sobreviver. Para isso, ela tenderá a reduzir custos e destacar qualidades dos seus produtos, com o objetivo de vender mais.
A indústria alimentícia não é diferente. Qualquer produto industrializado terá alguns benefícios, mas também terá desvantagens, já que ela alterou o estado natural dos alimentos. Isso significa processar, refinar (retirar fibras), adicionar sal, açúcar, gordura, conservantes…
No entanto, a embalagem do produto destacará os possíveis benefícios. Por isso, a caixa de cereal matinal sempre dirá “feito com cereal integral”, mas nunca destacará a quantidade de açúcar, por exemplo, adicionado durante o preparo.
Os prejuízos deste produto em relação ao alimento natural só aparecerão em letras bem pequenininhas, lá no rótulo, e muitas vezes com nomes disfarçados. A verdade é que a maioria de nós não consegue identificar esses perigos, e acabamos acreditando que um produto é mais saudável do que realmente é.
Durante o sono, os hormônios GH e leptina são produzidos em maior quantidade. Eles são responsáveis por estimular o ganho de massa muscular. Os resultados da atuação destes hormônios são também o aumento do metabolismo e da queima de gorduras.
Além disso, o cansaço e o estresse de não dormir adequadamente aumentam o nível do hormônio cortisol, e desequilibram a produção de leptina e grelina, dificultando a perda de peso.
Durante o sono, nosso organismo também realiza muitos outros processos que contribuem para equilibrar o metabolismo. Por isso, não podemos ignorar a relação entre sono e emagrecimento.
Para emagrecer, é importante ser paciente. Muitas pessoas passam anos acumulando os quilos extras com maus hábitos alimentares, mas na hora de perder peso querem que isso aconteça em poucos dias.
É importante ter metas reais e objetivos claros. Buscar o impossível é desanimador e cansativo. O segredo é sempre investir não apenas em resultados rápidos, mas na mudança de hábitos.
Você tem um amigo que vive de dieta e sempre fala “não consigo emagrecer”? Que tal compartilhar esse texto para ajudá-lo a conquistar esse objetivo e cuidar melhor da saúde?
Muito se fala sobre os riscos que os quilos a mais podem trazer para a saúde. Não estamos falando apenas de estética ou de se sentir feliz com o corpo. Estar em forma também evita doenças.
Obesidade e inflamação caminham juntas, uma relação que traz inúmeros riscos à saúde.
Atualmente, muitas doenças são causadas pela inflamação crônica. Ela atua no organismo de forma moderada e, ao longo de anos, pode produzir danos irreversíveis aos órgãos.
Portanto, combater a inflamação crônica é fundamental para quem quer desfrutar de uma vida saudável. Isso inclui o combate à obesidade, já que esses dois estados estão associados.
Quer saber mais sobre esse assunto? Então, continue a leitura!
Uma inflamação é chamada de crônica quando ela prevalece por um longo tempo. Ela pode ser o resultado de uma inflamação aguda que não foi curada, mas nem sempre é isso que acontece.
Podemos identificar inflamações crônicas por algumas marcas, são lesões persistentes ou infecções causadas por microorganismos difíceis de erradicar, como algumas micobactérias, vírus e fungos.
Algumas doenças inflamatórias também podem evoluir para inflamações crônicas, como é o caso da artrite reumatoide, das úlceras pépticas crônicas e da doença inflamatória intestinal.
No entanto, muitas inflamações crônicas não são decorrentes de inflamações agudas que não foram curadas. Algumas delas se desenvolvem lentamente, devido às agressões silenciosas que o nosso organismo sofre quando nossos hábitos não são saudáveis. Esses são os casos mais perigosos pois, apesar de imperceptíveis, eles trazem sérias consequências a médio e longo prazos.
Como o organismo reage a uma inflamação aguda? Todo o corpo se mobiliza tanto para expulsar os agentes patógenos, no caso das infecções, como para proteger e recuperar os tecidos atingidos.
Tudo acontece em questão de segundos. As veias se dilatam e o fluxo sanguíneo aumenta para irrigar a região machucada.
Elementos como plaquetas, macrófagos e neutrófilos começam a trabalhar para restaurar os tecidos que foram lesionados e para expulsar qualquer corpo estranho. Assim que o objetivo é atingido, tudo tende a voltar ao normal.
Quando a inflamação é crônica, o processo acontece de maneira um pouco diferente. A mobilização das células não para e, em vez de recuperar a lesão, as estruturas de proteção acabam destruindo os tecidos.
O que complica ainda mais o quadro crônico é o fato de que o processo inflamatório pode ser completamente diverso. É difícil ter um remédio que não só alivie os sintomas, como que promova a cura.
Nesse quadro, a inflamação crônica pode contribuir para o desenvolvimento e avanço de uma série de doenças graves, como câncer, diabetes, hipertensão e outros problemas cardiovasculares, além de males neurológicos.
O nível de citocinas e proteínas de fase aguda associadas à inflamação circulando pelo corpo é grande em pacientes obesos.
As células do tecido adiposo, ou adipócitos, secretam várias citocinas e proteínas de fase aguda que, direta ou indiretamente, elevam a produção e circulação de fatores relacionados com a inflamação.
Existem evidências de que o estado inflamatório pode acontecer devido à resistência à ação da insulina e outras desordens associadas à obesidade, como a hiperlipidemia e síndrome metabólica.
Existem duas teorias sobre a relação da obesidade com a inflamação. Uma delas sugere que a inflamação é uma consequência da obesidade, já a outra coloca a obesidade como resultado de uma doença inflamatória.
Nesse contexto, o que deve ser analisado é a origem dos marcadores inflamatórios na obesidade. São três as possibilidades:
É claro que também pode ser levada em consideração a possibilidade de haver uma combinação dessas três situações.
Como os tecidos que têm sua oxigenação prejudicada, ocorre o estresse do retículo e a ativação dos receptores toll-like 4, importantes na ativação da resposta imune inata do corpo. Em consequência, são desencadeadas inflamações no tecido adiposo do organismo.
Esse processo está ligado a uma das primeiras complicações da obesidade, um prejuízo na via de sinalização da insulina, levando a resistência a esse hormônio.
Com a intensidade desse estímulo, o quadro pode se agravar, levando até mesmo ao desenvolvimento de diabetes melitus tipo 2 e outras comorbidades.
Uma pesquisa avaliou 69 adolescentes obesos e chegou à conclusão que controlar o processo inflamatório associado à obesidade e reduzir a ocorrência da síndrome metabólica é tão ou mais importante que o controle do sobrepeso.
A síndrome metabólica é um conjunto de alterações que elevam o risco de doenças no coração e a taxa de mortalidade. Suas características são bem conhecidas por quem luta contra a obesidade: excesso de gordura na região abdominal, alterações nos valores do colesterol, níveis de triglicérides elevados, glicemia, pressão arterial alterada e aumento da circunferência da cintura.
Já o processo inflamatório tem como principal característica a secreção de substâncias pelo tecido adiposo, sendo capaz de elevar o risco cardiovascular.
A obesidade é considerada uma doença multifatorial ou poligênica, afetando vários genes. Por isso, não possui um único tratamento. Entre as recomendações médicas para reverter um quadro de obesidade estão a reeducação alimentar, atividade física, tratamento psicológico e até mesmo tratamentos medicamentosos e cirurgias.
É muito importante prevenir ou controlar a inflamação crônica comum na obesidade visceral. Isso reduz os efeitos da elevação das proteínas celulares secretadas pelo tecido adiposo.
Alguns indivíduos têm predisposição genética para inflamação e resistência insulínica, que são características comuns na obesidade visceral. Em estudos experimentais, a redução de mediadores inflamatórios controla a inflamação do corpo e previne a resistência insulínica.
A intervenção nutricional neste quadro também é muito importante, pois vai além da redução das calorias, garantindo o aumento de fibras e uma distribuição de macronutrientes adequada.
Você está lutando contra a obesidade? Na Clínica & SPA Vida Natural você encontra o Programa Medida Certa. Aqui, você tem o acompanhamento personalizado com médicos, nutricionistas, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde.
Além disso, o Programa Medida Certa inclui um conjunto de procedimentos acelera a queima de gorduras. Além do resultado estético, você consegue adquirir novos hábitos e restaurar a saúde, recuperar a disposição e evitar doenças.
Obesidade e inflamação caminham juntas, mas o tratamento certo contra essas doenças garante bem-estar e saúde. Para conhecer mais detalhes do Programa Medida Certa, é só clicar no banner abaixo.
Nos últimos anos, o jejum intermitente se tornou uma moda. Supostamente, sua prática promove o emagrecimento. Mas será que isso é verdade? Existem benefícios no jejum? Qual é a melhor maneira de praticar o jejum?
Se você também tem essas perguntas, continue a leitura. Vamos desvendar esse tema para você!
Para praticar o jejum intermitente é necessário não comer alimentos sólidos e nem mesmo sucos e sopas em um período que varia entre 16 e 32 horas algumas vezes por semana, de forma programada, sempre voltando à alimentação de costume, de preferência baseada em alimentos com baixo teor de açúcar e gorduras.
Hoje o jejum intermitente pode ser dividido em duas subclasses: o jejum de dias alternados e a alimentação restrita por tempo.
A prática mais comum é a de dias alternados. Nesta prática, o indivíduo come todos os dias, com a diferença de que nos dias de jejum o aconselhado é ingerir uma pequena refeição com cerca de 500 calorias.
Já o jejum restrito por tempo não considera a restrição de calorias nem a alteração da composição dietética. O alimento é ingerido em um tempo determinado, geralmente de 8, 10 ou 16 horas por dia.
Um exemplo é o método de jejum restrito (que é o mais utilizado entre as propostas de jejum intermitente) é aquele que prevê 16 horas de jejum seguidas por 8 horas de alimentação liberada. Por isso, o protocolo é conhecido como 16 x 8.
Parece difícil, não é? Vamos entender melhor como funcionam os horários neste modelo de jejum.
Como o tempo da noite também é contado, uma pessoa que decide seguir essa dieta pode fazer uma refeição às 16h, por exemplo, e depois ter seu desjejum às 8h da manhã. No entanto, grande parte das pessoas faz o contrário, alimenta-se à noite (por exemplo, às 20h) e pula o desjejum.
Existem também outros formatos desta dieta que são mais intensos. Existem relatos de pessoas que passam 18 horas de jejum, restringindo a alimentação a um período de 6h.
Para alcançar os benefícios, uma das estratégias mais comuns para iniciar a prática deste jejum é ficar sem comer por 14 ou 16 horas, apenas ingerindo líquidos, como água e chás naturais sem açúcar.
O período de jejum, ou intervalo entre as refeições, pode ser alterado de maneira gradual até alcançar o tempo desejado.
É importante lembrar que o jejum intermitente não começa quando paramos de ingerir determinados alimentos por um período de tempo, mas antes, no preparo do corpo para o novo ritmo de alimentação.
Antes de iniciar o jejum é recomendado ingerir alimentos com baixo teor de carboidratos, isso ajuda a diminuir a fome durante o jejum.
Nas primeiras 4 horas sem alimento, o corpo utiliza a energia fornecida pela última refeição. Após esse período, o corpo começa um processo de autofagia.
Durante esse processo, a fonte de energia é fornecida pelas próprias células do organismo que contém glicose. Em tese, isso favorece a queima de gordura.
Sem dúvidas, o maior número de pessoas que busca pelo jejum intermitente procura nele um bom caminho para o emagrecimento. Mas seus resultados vão muito além da estética e da busca pelo peso ideal.
Feito de maneira adequada o jejum traz muitos benefícios para a saúde e é um coadjuvante em tratamentos. Estudos animais e clínicos mostraram que, ao longo do tempo, o jejum intermitente se tornou uma prática científica para promover saúde e bem-estar físico.
Um dos efeitos do jejum intermitente é a boa atuação no processo de envelhecimento e longevidade dos pacientes. Ele reduz a produção de radicais livres, responsáveis pela degradação de células.
Outros benefícios do jejum estão relacionados ao controle da glicemia, aumento da resistência ao estresse e diminuição dos processos inflamatórios. Por isso, ele pode ser indicado para pessoas com doenças metabólicas como a hipertensão, dislipidemias, diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurovegetativas.
Mas afinal, como o corpo reage durante o jejum? Neste período de ausência de alimento sólido, as células ativam mecanismos de aumento de defesas contra processos oxidativos e estresse metabólico.
Muitas das células são reparadas. As células defeituosas, por sua vez, são eliminadas do organismo. No estado alimentado, as células trabalham para o acúmulo de maior tecido e plasticidade.
Falamos sobre os benefícios do jejum para a saúde de forma geral. No entanto, muitas pessoas buscam essa prática na tentativa de perder peso. Por isso, é importante destacar que a prática de jejum em si não emagrece.
Pesquisas compararam pessoas que fizeram uma restrição calórica com e sem jejum e o resultado foi o mesmo. Para a perda calórica considerável é sempre importante praticar o jejum juntamente com a prática de exercícios físicos próprios para eliminar a gordura corporal e a readequação dos hábitos alimentares.
A diferença entre as duas pesquisas foi o fato de que nem todo mundo conseguiu permanecer em jejum por muito tempo. O grupo estudado furava o jejum ao longo do processo de emagrecimento e poucos conseguiram manter o ritmo de jejum após um ano. Isso aconteceu menos com o grupo que fez as três refeições diárias, mas com uma reeducação alimentar.
Portanto, em termos de resultado no emagrecimento, o jejum se assemelha à reeducação alimentar. Mas para a maioria das pessoas, é difícil realmente manter esse hábito por um período prolongado, o que gera um novo ganho de peso ou o efeito sanfona.
Porém, quem de fato se adapta ao jejum pode desenvolver mais controle sobre o apetite. Isso tende a ajudar no processo de emagrecimento. Entretanto, é fundamental obter acompanhamento de um profissional para que ele oriente as refeições e para identificar uma possível desaceleração do metabolismo.
Um estilo de vida com a prática do jejum intermitente só é aconselhado para pessoas saudáveis e com apoio e consentimento de médicos e profissionais da saúde com conhecimento na área.
Isso garante que a prática alcance bons resultados, não apenas na questão do emagrecimento, mas para a saúde, melhorando doenças e levando ao bem-estar geral do organismo.
Na Clínica de Vida Natural o jejum é utilizado, inclusive no tratamento de diversas doenças, como o câncer, sempre sob supervisão multidisciplinar (médicos, nutricionistas, educadores físicos, enfermeiros etc).
Porém, nossos especialistas geralmente não recomendam pular a refeição da manhã, e sim a da noite. Já para quem está em casa, outra possibilidade é tomar o desjejum mais tarde, por exemplo, às 9h da manhã. O almoço acontece por volta das 15h, o que evita uma fome muito grande à noite.
Na Clínica & Spa Vida Natural, os benefícios do jejum são utilizados para potencializar tratamentos e o cuidado com o corpo. Também oferecemos outros tratamentos que envolvem a utilização apenas de alimentos crus ou dieta líquida, especialmente quando se trata de desintoxicação orgânica.
Agora, se o seu objetivo é realmente emagrecer de forma saudável, nós temos o Programa Medida Certa. Ele combina desintoxicação, reeducação alimentar e treino individualizado, além de procedimentos para queimar a gordura recuperar a boa forma.
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O grande dilema de quem precisa emagrecer é a sensação de fome. Como evitar os ataques à geladeira e a constante sensação de culpa que vem após as crises de gula, acompanhadas sempre dos quilinhos a mais?
Como comer menos (e comer melhor) se a cada momento o corpo grita por comida? Nem tudo está perdido! A luta contra a constante fome encontra fortes aliados nos alimentos que aumentam a saciedade.
Para se alimentar bem e sentir-se saciado é importante fugir dos alimentos industrializados, dos carboidratos refinados e ultraprocessados. Esses alimentos, além de não oferecerem bons nutrientes para o organismo, aumentam a ansiedade e também a sensação de fome.
Existem aspectos físicos e psicológicos relacionados à saciedade. Assim, embora às vezes a questão seja de ordem emocional, alguns alimentos ajudam a manter-nos satisfeitos por um tempo maior. Assim, eles contribuem para o emagrecimento.
Quer saber que alimentos são esses? Fizemos uma seleção com 12 opções que precisam fazer parte do seu cardápio!
Uma variedade de saladas é sempre importante para manter uma dieta equilibrada e saudável. As folhas verdes são campeãs de fibras e também exigem bastante mastigação, o que contribui para a saciedade.
Começar a refeição com uma salada ajuda a sinalizar para o cérebro que você está ingerindo calorias e nutrientes. Outra dica importante é incluir os talos das verduras e legumes, eles também são fontes de fibras.
O cérebro leva cerca de 20 minutos para receber sinais do estômago dizendo que está cheio. Assim, a salada é perfeita para cortar o sinal de fome com muitas fibras, sais minerais e vitaminas. E o melhor de tudo, com poucas calorias.
O abacate é rico em fibras e gorduras monossaturadas. Esta fruta, quando ingerida moderadamente, reduz o apetite. Isso acontece porque sua gordura manda mensagens de saciedade para o cérebro.
O consumo da aveia aumenta a sensação de saciedade, porque suas fibras se expandem no estômago. Depois elas são transformadas numa espécie de gel resistente à digestão, isso prolonga ainda mais a saciedade.
Ela também supre o hormônio grelina, responsável pela fome, e é um alimento de baixo índice glicêmico. A aveia pode ser consumida de diversas formas, tanto como um ingrediente para bolos, por exemplo, como pode ser polvilhada nas frutas.
As sementes são fortes aliadas para a saciedade. Com uma mistura nutricional de fibras solúveis e ácidos graxos essenciais, podem ser adicionadas às vitaminas ou saladas.
A linhaça, por exemplo, é integral. Portanto, ela ajuda a manter a energia e também a satisfação. A chia, além de contribuir para a saciedade, é rica em antioxidantes, afasta doenças cardíacas e controla e previne a diabetes.
Essa leguminosa é fonte de fibras e contribui para o aumento da saciedade. Seu consumo regula a ingestão dos alimentos e, associada a uma alimentação saudável, contribui com a diminuição de peso.
Além disso, ela possui diversos nutrientes essenciais como potássio, fósforo, magnésio, cálcio e fibras.
A polpa do coco possui um alto teor de fibras e de gorduras boas. Essas duas substâncias são capazes de aumentar a saciedade por si só. O coco também é fonte de vitaminas do complexo B, vitamina C, potássio, cálcio, magnésio, fósforo e muitos minerais.
Cheias de gorduras boas e também de outros nutrientes, as castanhas e nozes são boas opções de oleaginosas que podem ser incluídas na dieta. As amêndoas, além de aumentarem a sensação de saciedade, fornecem antioxidantes, vitamina E e magnésio.
São cereais com alto teor de nutrientes e fibras. Ingerir carboidratos integrais faz com que a sensação de saciedade perdure. Isso acontece porque as fibras presentes nesses alimentos absorvem a água e permanecem por mais tempo no estômago.
Além disso, os cereais integrais têm um baixo índice glicêmico. Isso significa que eles liberam glicose no organismo lentamente, proporcionando energia por de um período mais longo. Assim, eles seguram a sua fome por um tempo maior.
As proteínas são os nutrientes que mais trazem saciedade ao organismo. Elas gastam mais calorias durante a sua digestão e são importantes para o aumento da massa muscular do corpo.
Quando falamos de proteína, talvez já venham à sua mente as carnes magras, ovos e laticínios. Esses alimentos de origem animal também são fontes de proteína, mas você não pode esquecer das proteínas de origem vegetal.
Feijões em geral, lentilha, oleaginosas, brócolis, espinafre, couve, alface. Todos esses, além de contribuir para o processo de emagrecimento, trazem inúmeros nutrientes e vitaminas para o corpo.
A proteína também atua produzindo maior estímulo hormonal. Segundo a Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), uma dieta pobre em proteína prejudica o funcionamento do sistema digestório e gera um ciclo vicioso de fome.
O consumo de alimentos proteicos estimula a produção de serotonina, o hormônio que regula o humor e que também está associado à sensação de saciedade. Quando estamos com baixo nível de serotonina, a vontade de comer as famosas e perigosas “besteiras” aumenta.
Também conhecido como “queijo de soja”, este alimento é uma excelente fonte de proteína e isoflavonas, reduzindo o apetite e a ingestão de alimentos.
O tofu também é uma boa fonte de cálcio, fósforo e magnésio. Enquanto encontramos em 100g de leite 100mg de cálcio, 100g de tofu possuem 159mg do nutriente e ainda é pouco calórico.
A canela é uma forte aliada na diminuição dos níveis de açúcar no sangue. Ela controla o apetite e também aumenta a velocidade do metabolismo. Essa especiaria pode ser incluída em receitas ou salpicada sobre alimentos e bebidas.
As fibras da pipoca prolongam a sensação de saciedade. Essa é uma ótima opção para consumir na hora que bater aquela ansiedade. Sabe quando você vasculha o armário em busca de um chocolate, um bolo ou parte para uma batata-frita que parece oferecer conforto?
Ao ingerir a pipoca é necessário mastigar bastante, o que também contribui para a redução do estresse. Para usufruir bem dos nutrientes desse alimento é importante não adicionar gordura ou açúcar.
Uma boa opção é a pipoca temperada com ervas como orégano e salsinha, adicionando apenas um pouco de sal para dar sabor.
Que tal incluir alimentos que aumentam a saciedade no seu cardápio? Nem sempre é fácil mudar hábitos, por isso oferecemos reeducação alimentar completa em nosso Programa Medida Certa. Quer saber mais? Clique no banner abaixo!