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O que são beta amiloides? Entenda o risco por trás da doença de Alzheimer

maio 2, 2024 | Artigos

beta amiloides

O impacto dos beta amiloides no cérebro humano é monumental, desempenhando um papel central em doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Entenda o que são essas proteínas e como se proteger de seus efeitos.

 

Nos últimos anos, nos deparamos com notícias cada vez mais frequentes sobre uma série de doenças neurodegenerativas. Celebridades apresentando diagnósticos de demência, estatísticas mostrando o percentual da população com esses problemas nos alertaram sobre a importância do tema.

Em parte, podemos dizer que o crescimento desses números é decorrente do aumento da expectativa de vida da população. Afinal, se vivemos por mais tempo, é esperado que nos deparemos com doenças com as quais gerações que morreram mais cedo não conviviam.

No entanto, isso é um erro. Não podemos simplesmente culpar o envelhecimento por nossos problemas de saúde. Existem muitos processos envolvidos no desenvolvimento de doenças crônicas e precisamos entendê-los para preveni-los.

Um desses mecanismos que a Ciência tem buscado entender é o acúmulo de beta amiloides. Mas você sabe o que é isso? Entende quais são os riscos que esta proteína traz para o desenvolvimento de doenças degenerativas? É possível evitar este problema?

Se você também tem essas dúvidas, continue a leitura! Vamos esclarecer este assunto.

O que são beta amiloides?

Os beta amiloides são fragmentos de proteínas que desempenham um papel significativo no desenvolvimento de algumas doenças, inclusive o Alzheimer.

Eles surgem a partir da divisão de uma proteína maior chamada proteína precursora de amiloide (APP), que normalmente ajuda no crescimento e reparo das células. Porém, em algumas situações, a divisão incorreta leva à formação dos beta amiloides.

Esses pequenos fragmentos se agrupam e formam estruturas chamadas placas amiloides. Essas placas causam diversos prejuízos funcionais, conforme o local onde se fixam. Elas também causam inflamação.

Pesquisadores estão trabalhando para entender melhor como esses fragmentos se formam, por que se acumulam e como esse processo pode ser bloqueado ou revertido, na esperança de encontrar novas maneiras de tratar ou prevenir doenças associadas aos beta amiloides.

Quais são as doenças provocadas por beta amiloides?

O Alzheimer é, sem dúvida, a condição mais conhecida associada ao acúmulo de beta amiloides no cérebro. Porém, existem outras doenças nas quais este fragmento de proteínas participa, embora nem sempre de forma tão decisiva. Saiba mais a seguir:

Doença de Alzheimer

Nesta doença, os fragmentos de beta amiloides formam placas que se depositam entre os neurônios, interrompendo a comunicação neural e causando inflamação.

Isso leva à perda progressiva da memória, ao declínio cognitivo e alterações comportamentais. Trata-se de uma forma de demência que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, comprometendo significativamente sua qualidade de vida.

Amiloidose

A amiloidose refere-se a um grupo de doenças causadas pelo depósito anormal de proteínas amiloides em diversos tecidos e órgãos, incluindo o coração, rins, fígado e nervos.

Embora as proteínas amiloides incluam várias formas além dos beta amiloides, algumas formas de amiloidose estão diretamente relacionadas à produção anormal de beta amiloides que se acumulam nos tecidos, afetando sua função e causando sintomas graves, variando de acordo com os órgãos afetados.

Algumas dessas possibilidades são:

Cardiomiopatia amiloide

O depósito de amiloides no coração resulta em insuficiência cardíaca. Os sintomas incluem falta de ar, inchaço nos tornozelos e pernas, fadiga aumentada e palpitações cardíacas.

Nefropatia amiloide

A nefropatia amiloide afeta a função renal. Isso pode resultar em síndrome nefrótica, caracterizada por proteína na urina, inchaço severo, principalmente nas pernas e ao redor dos olhos, e perda de função renal que pode progredir para insuficiência renal.

Neuropatia periférica

A neuropatia periférica causa sensações de formigamento, dormência, dor e queimação nas mãos e pés, além de fraqueza muscular e dificuldade para realizar tarefas motoras finas.

Amiloidose no trato gastrointestinal

Se o amiloide se depositar no trato gastrointestinal, os sintomas podem incluir alterações no movimento intestinal, perda de peso inexplicada, diarreia ou constipação, e até mesmo obstrução intestinal.

Acúmulo de beta amiloides no fígado

O envolvimento do fígado pode levar ao aumento do órgão, que pode ser palpável e doloroso, e eventualmente causar problemas hepáticos sérios, incluindo insuficiência hepática.

Amiloidose nas articulações

A amiloidose nas articulações pode produzir sintomas semelhantes aos da artrite, como dor, rigidez e inchaço nas articulações.

Demência com corpos de Lewy

Embora os beta amiloides não sejam os únicos contribuintes para a demência com corpos de Lewy, sua presença é comumente observada junto com os corpos de Lewy, agregados anormais de proteína que se formam dentro das células cerebrais.

Esta condição partilha sintomas com a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson, como problemas de memória, flutuações cognitivas e dificuldades motoras.

A relação entre os beta amiloides e a progressão desta doença ainda está sendo estudada, destacando a complexidade das doenças neurodegenerativas.

Como detectar a presença de beta amiloides no organismo?

Atualmente, existe um exame de sangue que detecta a presença de fragmentos de proteínas associados aos depósitos de placas amiloides encontradas no cérebro de pessoas com Alzheimer.

Desta forma, o PrecivityAD2 permite que as pessoas descubram um processo de acúmulo de placas no cérebro antes que os sintomas do Alzheimer apareçam. Assim, elas podem iniciar o tratamento nos primeiros estágios da doença e evitar sua evolução.

Embora o surgimento do PrecivityAD2 seja muito promissor em relação à detecção do Alzheimer, o diagnóstico de amiloidoses, em geral, costuma ser bastante desafiador.

A amiloidose causa tantos problemas distintos de saúde e, ao mesmo tempo, os sintomas são idênticos aos provocados por outras doenças. Isso dificulta até mesmo o levantamento desta hipótese diagnóstica.

A partir da suspeita, o médico geralmente solicita uma biópsia de depósito de gordura. Este exame permite a análise deste tecido. Ele pode ainda realizar outras biópsias coletando amostras de partes do corpo afetadas pela doença, como o coração, rins ou fígado.

Essas amostras, examinadas ao microscópio com a ajuda de reagentes, podem determinar se a pessoa apresenta amiloidose.

É possível evitar o acúmulo de beta amiloides?

Devido às consequências devastadoras, principalmente do Alzheimer, a Ciência tem feito um grande esforço para descobrir soluções para o acúmulo de beta amiloides. Os tratamentos têm evoluído, mas não de forma plenamente satisfatória.

O que se sabe, até o momento, é que o estilo de vida é um grande aliado na redução do risco de desenvolver essas doenças. Alimentação saudável, prática de exercícios físicos, sono de qualidade e estímulo social e cognitivo são, até o momento, a principal prescrição médica.

Além disso, é fundamental controlar fatores de risco vascular como hipertensão, diabetes e colesterol alto, pois há evidências de que a saúde vascular está relacionada à saúde cerebral.

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